quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Estará o homem “condenado”a ser livre?


Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários. Este conceito danos a generalidade do que podemos pensar acerca da liberdade. Não se podem separar dois aspectos fundamentais: um primeiro aspecto é de que no homem, toda a sua actividade, todas as suas acções, nascem da vontade; um segundo aspecto de suma importância é que esta vontade é “comandada” pela liberdade. Procuremos expor sinteticamente este aspecto. A vontade determina a acção – a liberdade pode ser coagida pela vontade. Será a liberdade totalmente livre? No mundo em que nos encontramos a coação torna-se como que uma acção do dia-a-dia. Se considerarmos a liberdade como a capacidade do homem em agir com controlo total sobre a situação na qual quer imprimir a sua presença. Perante tudo isto, estará o homem “condenado” a ser livre? Consideramos livre a partir do ponto em que a liberdade faz parte da condição humana, impressa pelo próprio Deus. Contudo, a sua liberdade está sujeita à coação do mundo presente. Coloco aqui várias perguntas que me surgiram? Será hoje o homem “completamente” livre? Terá o homem “capacidade” para viver a liberdade? Para voltamos à pergunta essencial apenas quero referir que o homem é livre na sua essência. Num primeiro ponto, poderíamos considerar que estaria “condenado”, contudo, as limitações à liberdade levam-nos a afirmar que o homem não está “condenado a ser livre”. O homem é livre quando vive em Deus, com Deus e para Deus. Em Deus o homem é livre de se encontrar com a liberdade Com Deus o homem vive sem ser “condenado” Para Deus o homem deve caminhar de encontro à liberdade plena.

Estará o homem “condenado”a ser livre?


terça-feira, 23 de setembro de 2014

Eu não quero ser...


Eu não quero ser um cristão cómoda Que só se abre em algumas gavetas Eu não quero ser um cristão limão Que é ácido com o irmão Eu não quero ser um cristão parado! Levar a luz a todo o lado, Levar Jesus a todo o lado!Se és de Cristo dá-te todo! Em cada minuto do teu dia A decisão que Jesus tomaria Vai anunciar a Salvação Eu não quero ser um cristão lágrima Que não vive a alegria do amor Eu não quero ser um cristão relógio A minha vida toda é do Senhor Eu não quero ser um cristão falhado! Levar a luz a todo o lado, Levar Jesus a todo o lado! O Senhor murmura-te, O Senhor questiona-te O senhor provoca-te, responde-lhe! Em ti Ele habita, em ti acredita! Em ti Se realiza, dá-Lhe a tua vida! Eu não quero ser um cristão sobre a areia Que não se sente firme na fé Eu não quero ser um cristão escondido Que tem vergonha daquilo em que crê Eu não quero ser um cristão cansado Levar a luz a todo o lado, Levar Jesus a todo o lado!

domingo, 21 de setembro de 2014

Venham trabalhar na minha vinha


Venham trabalhar na minha vinha Dilatar meu Reino entre as nações.Convidar meu povo ao banquete. Quero habitar nos corações. Unidos pela força da oração Ungidos pelo Espírito da missão. Vamos juntos construir Uma Igreja em ação.Venham trabalhar na minha vinha Espalhar na terra o meu amor Muitos não conhecem a Boa Nova Vivem como ovelhas sem pastor. Venham trabalhar na minha vinha Com fervor meu nome proclamar Que ninguém se queixe ao fim do dia Ninguém me chamou a trabalhar.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Meditadndo


"Vivemos uma mudança de época, e seu nível mais profundo é o cultural. Dissolve-se a concepção integral do ser humano, sua relação com o mundo e com Deus; "aqui está precisamente o grande erro das tendências dominantes do último século... Quem exclui Deus de seu horizonte, falsifica o conceito da realidade e só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas. Surge hoje, com grande força, uma supervalorização da subjetividade individual. Independentemente de sua forma, a liberdade e a dignidade da pessoa são reconhecidas. O individualismo enfraquece os vínculos comunitários e propõe uma radical transformação do tempo e do espaço, dando papel primordial à imaginação. Os fenômenos sociais, econômicos e tecnológicos estão na base da profunda vivência do tempo, o qual se concebe fixado no próprio presente, trazendo concepções de inconsistência e instabilidade. Deixa-se de lado a preocupação pelo bem comum para dar lugar à realização imediata dos desejos dos indivíduos, à criação de novos e muitas vezes arbitrários direitos individuais, aos problemas da sexualidade, da família, das enfermidades e da morte." (DAp 44).

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Voltei, espero que para ficar.


Na verdade hoje em conversa com um grande Amigo que já não falava há muito tempo, disse: " todos os dias vou ao teu Blogger mas não escreves nada desde Maio. É verdade Bom Amigo Valdemar, aqui estou eu hoje a escrever, nada de muito importante, mas dia 22 faz um ano que estas 5 paroquias me foram confiadas. Na verdade este padre de aldeia é muito feliz. Deus escolheu para mim a melhor parte. Abraços