sexta-feira, 2 de abril de 2010

João 18,1-19,24

Hoje é o dia da morte. Da escuridão. Da impotência contra o mal.
Mas é também o dia do amor. Que não se perde em palavras. Do amor que se faz vida oferecida.
Hoje é o dia da solidariedade de Deus com a humanidade.

Senhor, na cruz Tu abres os braços a toda a humanidade.
Tu mostras quem És: amor radical.
Tu mostras quem sou eu: amado radicalmente por ti. Convidado a amar com tu.

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