S. Miguel tem uma história muito bonita, para mim a mais bela das que conhecemos dos anjos.
Sendo criaturas livres, como nós, também neles o amor que têm por Deus resulta de uma escolha livre e, portanto, sujeito à rejeição e à negação. Como resultado desta liberdade, aquele que era o mais belo, poderoso e mais próximo de Deus, Lúcifer (cujo nome quer dizer: aquele que transporta a luz), deixou-se levar pela soberba e rejeitou servir a Deus. Neste seu grito (“Não servirei”) convenceu tantos quantos pôde a segui-lo e rebelaram-se contra Deus.
S. Miguel, ao aperceber-se deste movimento dirigiu-se a todos os anjos e gritou: “Quem é como Deus?” que em hebraico se diz מִיכָאֵל, (Micha’el).
Ele, que na hierarquia ocupava uma humilde posição e era dos mais simples e pequenos anjos tornou-se líder dos que permaneceram fiéis a Deus, reconhecendo na sua humildade que, por muito poderosos, belos ou santos que sejamos, estaremos sempre a uma distância infinita de sermos Deus.
Por este acto de fidelidade e humildade, Deus o colocou à cabeça do exército dos anjos e fez dele o Príncipe da Milícia celeste. Por isso ele é a principal imagem do combate contra o mal e foi nomeado pela Igreja como seu Padroeiro e protector.
Sigamo-lo como exemplo de humildade e de fidelidade no serviço a Deus e no reconhecimento que só Ele é digno de adoração e de louvor e que Ele sempre deve ocupar o lugar principal nas nossas vidas.
S. Miguel, sede o nosso guia e protector.
Sendo criaturas livres, como nós, também neles o amor que têm por Deus resulta de uma escolha livre e, portanto, sujeito à rejeição e à negação. Como resultado desta liberdade, aquele que era o mais belo, poderoso e mais próximo de Deus, Lúcifer (cujo nome quer dizer: aquele que transporta a luz), deixou-se levar pela soberba e rejeitou servir a Deus. Neste seu grito (“Não servirei”) convenceu tantos quantos pôde a segui-lo e rebelaram-se contra Deus.
S. Miguel, ao aperceber-se deste movimento dirigiu-se a todos os anjos e gritou: “Quem é como Deus?” que em hebraico se diz מִיכָאֵל, (Micha’el).
Ele, que na hierarquia ocupava uma humilde posição e era dos mais simples e pequenos anjos tornou-se líder dos que permaneceram fiéis a Deus, reconhecendo na sua humildade que, por muito poderosos, belos ou santos que sejamos, estaremos sempre a uma distância infinita de sermos Deus.
Por este acto de fidelidade e humildade, Deus o colocou à cabeça do exército dos anjos e fez dele o Príncipe da Milícia celeste. Por isso ele é a principal imagem do combate contra o mal e foi nomeado pela Igreja como seu Padroeiro e protector.
Sigamo-lo como exemplo de humildade e de fidelidade no serviço a Deus e no reconhecimento que só Ele é digno de adoração e de louvor e que Ele sempre deve ocupar o lugar principal nas nossas vidas.
S. Miguel, sede o nosso guia e protector.
Sem comentários:
Enviar um comentário