segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A Salvação no Catolicismo

A salvação no catolicismo: coloca a Igreja como canal ideal da graça de Deus. A união com a Igreja pode levar à graça dos céus. Essa graça, na lição de Santo Agostinho, é obra unicamente de Deus (daí ser denominada graça), cabendo ao homem, unicamente buscar uma vida de santidade e comunhão, na esperança da salvação. Esta vida de santidade é reforçada por meio dos sacramentos conferidos pela Igreja que são: baptismo, crisma ou confirmação, confissão ou penitência, comunhão ou eucaristia, matrimónio, ordem e unção dos enfermos. É ainda função dos cristãos a busca daqueles que estão fora da Igreja, a fim de que possam comungar com a graça de Deus, únicos dispensados da Graça.
A significação universal de Jesus como o Cristo, que se expressa nos símbolos da sua sujeição à existência sobre a mesma, pode ser expresso de uma forma clara pelo termo “salvação”. Ao mesmo Jesus nós chamamos o Salvador, o Mediador, o Redentor.
O termo salvação assume tantas conotações como negatividades que existem com a necessidade de salvação. Mas podemos diferenciar a salvação da negatividade última e do que conduz à negatividade última. A esta negatividade última dá o homem o nome de condenação eterna, a sua exclusão da unidade universal do reino de Deus, a sua exclusão da vida eterna.
Damo-nos conta que Jesus concentra todas as esperanças da salvação na participação no reino de Deus. É o próprio Jesus Cristo que nos afirma que o tempo da salvação realiza-se a actualiza-se no já, no agora. Assim transmitem-nos a suas curas, os seus prodígios, através dos quais se torna presente o Reino de Deus, e ao mesmo tempo mostra-nos de que a salvação do reino de Deus é a salvação total do homem, corpo e alma.

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