Tu sabes bem me conheces.
Sabes do que sou feito.
Conheces os meus medos, as minhas contradições e os meus pecados.
Mas mesmo assim, se não tens mais ninguém, Senhor.....
Envia-me a mim como teu mensageiro.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
O que é o Advento?
Chamamos «Advento» ao período das quatro semanas anteriores ao Natal, durante o qual a Igreja nos convida a preparar a festa, chamando-nos à oração e gestos de amor a Deus e ao próximo.
No tempo de Advento, a Igreja revive as «vindas» de Jesus ao seu povo:
· a vinda histórica, em carne mortal, como Menino, no Natal;
· A vinda triunfal, como Senhor, quando o seu Reino se manifestar plenamente;
· A vinda íntima, permanente, ao cristão que prepara o seu coração.
Durante o Advento Jesus vem despertar as nossas capacidades de amor, de oração, de confiança em Deus, de bondade, de solidariedade e de oração que estavam adormecidas no fundo de cada um de nós! Ele vem despertar em nós o amor a Deus e o amor ao próximo. Vem despertar em nós a alegria de sermos amados por Deus.
Chamamos «Advento» ao período das quatro semanas anteriores ao Natal, durante o qual a Igreja nos convida a preparar a festa, chamando-nos à oração e gestos de amor a Deus e ao próximo.
No tempo de Advento, a Igreja revive as «vindas» de Jesus ao seu povo:
· a vinda histórica, em carne mortal, como Menino, no Natal;
· A vinda triunfal, como Senhor, quando o seu Reino se manifestar plenamente;
· A vinda íntima, permanente, ao cristão que prepara o seu coração.
Durante o Advento Jesus vem despertar as nossas capacidades de amor, de oração, de confiança em Deus, de bondade, de solidariedade e de oração que estavam adormecidas no fundo de cada um de nós! Ele vem despertar em nós o amor a Deus e o amor ao próximo. Vem despertar em nós a alegria de sermos amados por Deus.
No tempo de Advento, a Igreja revive as «vindas» de Jesus ao seu povo:
· a vinda histórica, em carne mortal, como Menino, no Natal;
· A vinda triunfal, como Senhor, quando o seu Reino se manifestar plenamente;
· A vinda íntima, permanente, ao cristão que prepara o seu coração.
Durante o Advento Jesus vem despertar as nossas capacidades de amor, de oração, de confiança em Deus, de bondade, de solidariedade e de oração que estavam adormecidas no fundo de cada um de nós! Ele vem despertar em nós o amor a Deus e o amor ao próximo. Vem despertar em nós a alegria de sermos amados por Deus.
Chamamos «Advento» ao período das quatro semanas anteriores ao Natal, durante o qual a Igreja nos convida a preparar a festa, chamando-nos à oração e gestos de amor a Deus e ao próximo.
No tempo de Advento, a Igreja revive as «vindas» de Jesus ao seu povo:
· a vinda histórica, em carne mortal, como Menino, no Natal;
· A vinda triunfal, como Senhor, quando o seu Reino se manifestar plenamente;
· A vinda íntima, permanente, ao cristão que prepara o seu coração.
Durante o Advento Jesus vem despertar as nossas capacidades de amor, de oração, de confiança em Deus, de bondade, de solidariedade e de oração que estavam adormecidas no fundo de cada um de nós! Ele vem despertar em nós o amor a Deus e o amor ao próximo. Vem despertar em nós a alegria de sermos amados por Deus.
Advento Marcos 13, 33-37 O que vos digo a vós digo-o a todos: VIGIAI!
O Advento começa com um grito de Jesus, várias vezes repetido:Vigiai!
Põe-te alerta. Prepara-te
O Adevento é o tempo das surpresas. E se não estás atento, vigilante, elas passam-te ao lado e a tua vida fica na mesma.
Vigia, fica atento porque Deus vai aparecer na tua vida.
De surpresa. Onde menos esperas.
De formas que nem imaginas.
Vigia. Prepara-te para o encontrar o inesperado.
Põe-te alerta. Prepara-te
O Adevento é o tempo das surpresas. E se não estás atento, vigilante, elas passam-te ao lado e a tua vida fica na mesma.
Vigia, fica atento porque Deus vai aparecer na tua vida.
De surpresa. Onde menos esperas.
De formas que nem imaginas.
Vigia. Prepara-te para o encontrar o inesperado.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Virgem e Mártir
Padroeira da Música, Santa Cecília foi uma jovem de suave beleza que, com inquebrantável força de ânimo e possuída da mais ardente fé, professou e difundiu o Cristianismo.
Interpretada pelos mais notáveis pintores, escultores e poetas, sempre lhe foram atribuídos os mais variados símbolos musicais, embora com particular predilecção pelo órgão. Isso deve-se em grande parte ao carácter religioso que, a partir do século XV, se atribui a este instrumento.
Historicamente as mais antigas referências não lhe conferem dotes particulares de musicalidade. Sabe-se, contudo, que era uma jovem patrícia muito culta, pertencendo a uma das mais ilustres famílias de Roma pelo que, tendo recebido esmerada educação, a prática da música ser-lhe-ía habitual, tocando, provavelmente, algum instrumento mais consentâneo com a sua feminilidade, como a harpa, a lira ou o saltério, pois o órgão, com que tão frequentemente é representada, era ainda um instrumento grosseiro e pouco difundido.
Segundo uma " Paixão " publicada no século V para satisfazer a curiosidade dos peregrinos que visitavam a primitiva Igreja " in Trastévere " dedicada à sua memória em Roma, Cecília, desposada contra vontade por imposição de seus pais, cumpriu o voto de castidade, já anteriormente formulado fazendo saber a Valeriano - o noivo - que a sua alma, bem como o seu corpo, estavam consagrados a Deus.
Valeriano sentiu-se tocado pela pureza daqueles propósitos e, não só prometeu respeitar tais votos, como, procurando o venerando bispo Urbano, que exercia o ministério sacerdotal escondido nas catacumbas, recebeu das suas mãos o baptismo.
Ao regressar, encontrou Cecília em oração e um anjo a seu lado. Este, que tinha duas coroas na mão, colocou uma sobre a cabeça da jovem e a outra sobre a de Valeriano. Penetrado pela graça, o nobre príncipe romano, anima seu irmão Tibúrcio a receber igualmente o baptismo.
Entretanto recrudescia a perseguição aos cristãos e os dois irmãos davam-se à piedosa missão de recolher os corpos daqueles confessores da fé a quem as autoridades imperiais recusavam um lugar nos cemitérios. Pouco depois foram também eles presos e decapitados. Por sua vez, Cecília foi igualmente presa por ter ousado dar-lhes sepultura na sua "vila" da Via Ápia onde, com grande fervor, exercia a caridade acudindo aos pobres e protegendo os perseguidos.
Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses de Roma ou a morrer, não hesitou e dispôs-se ao sacrifício. Quando, durante os interrogatórios, o prefeito Almáquio lhe lembrava ter sobre ela direito de vida e de morte, respondeu : "É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida."
Almáquio condenou-a a morrer asfixiada por vapor mas, como Cecília sobreviveu a esse suplício, ordenou que lhe cortassem a cabeça. O carrasco, por imperícia ou por ter vacilado ante a serenidade angélica da condenada, depois de três golpes sucessivos não chegou a decepar a formosa cabeça deixando a mártir em dolorosa agonia.
Só passados três dias exalou o último suspiro e todos quantos haviam presenciado o modo sublime como aceitara tamanha provação, convertidos por tal exemplo à mesma fé, suplicavam a sua intercessão para que, na hora suprema, tivessem o mesmo valor e heroísmo por ela demonstrados, mesmo nas maiores angústias.
Nas "Actas" do martírio de Santa Cecília, que se crê tenha ocorrido no ano de 230, lê-se :
Enquanto ressoavam os órgãos, a Virgem Santa Cecília, no íntimo da sua mente, só a Deus se dirigia e cantava : "Permiti, Senhor, que o meu coração e o meu corpo permaneçam imaculados ", tradução da frase original assim iniciada - " Cantantibus organis Caecilia Domino decantabat dicens..." Tomando falsamente a palavra "organis" (designação sumária de instrumento) por órgão, os pintores já no século XV a fantasiavam tangendo-o como acompanhador dos seus piedosos cânticos.
Feita deste modo a primeira iconografia, nada mais natural do que os músicos logo a tenham escolhido para sua protectora.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Apresentação de Nossa Senhora no Templo
A memória que a Igreja celebra hoje não encontra fundamentos explícitos nos Evangelhos Canônicos, mas algumas pistas no chamado proto-evangelho de Tiago, livro de Tiago, ou ainda, História do nascimento de Maria. A validade do acontecimento que lembramos possui real alicerce na Tradição que a liga à Dedicação da Igreja de Santa Maria Nova, construída em 543, perto do templo de Jerusalém.
Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente observamos esta celebração mariana nascendo do meio do povo e com muita sabedoria sendo acolhida pela Liturgia Católica, por isso esta festa aparece no Missal Romano a partir de 1505, onde busca exaltar a Jesus através daquela muito bem soube isto fazer com a vida, como partilha Santo Agostinho, em um dos seus Sermões:
"Acaso não fez a vontade do Pai a Virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu, foi escolhida dentre os homens para que dela nos nascesse a salvação; criada por Cristo antes que Cristo nela fosse criado? Fez Maria totalmente a vontade do Pai e por isto mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo; maior felicidade gozou em ser discípula do que mãe de Cristo. E assim Maria era feliz porque já antes de dar à luz o Mestre, trazia-o na mente".
A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.
Foi no dia 21 de novembro de 1964 que o Papa Paulo VI, na clausura da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.
Nossa Senhora da Apresentação, rogai por nós!
Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente observamos esta celebração mariana nascendo do meio do povo e com muita sabedoria sendo acolhida pela Liturgia Católica, por isso esta festa aparece no Missal Romano a partir de 1505, onde busca exaltar a Jesus através daquela muito bem soube isto fazer com a vida, como partilha Santo Agostinho, em um dos seus Sermões:
"Acaso não fez a vontade do Pai a Virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu, foi escolhida dentre os homens para que dela nos nascesse a salvação; criada por Cristo antes que Cristo nela fosse criado? Fez Maria totalmente a vontade do Pai e por isto mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo; maior felicidade gozou em ser discípula do que mãe de Cristo. E assim Maria era feliz porque já antes de dar à luz o Mestre, trazia-o na mente".
A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.
Foi no dia 21 de novembro de 1964 que o Papa Paulo VI, na clausura da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.
Nossa Senhora da Apresentação, rogai por nós!
Falando da última ceia do Senhor
Depois do discurso da Ceia (capítulos 13-16) começa a chamada Oração sacerdotal de Cristo, que ocupa todo o capítulo 17. Denomina-se oração sacerdotal porque Jesus Se dirige ao Pai num diálogo emocionado, em que, como Sacerdote, Lhe oferece o sacrifício iminente da Sua Paixão e Morte. Desta forma revela-nos elementos essenciais da Sua missão redentora e serve-nos de modelo e ensinamento.
A Oração sacerdotal consta de três partes: na primeira (versículos 1-5), Jesus pede a glorificação da Sua Santíssima Humanidade e a aceitação por parte do Pai do Seu sacrifício na Cruz. Na segunda (versículos 6-19), roda pelos seus discípulos, que vai enviar ao mundo para proclamarem a obra redentora que Ele estás prestes a consumar. Por último (versículos 20-26), roga pela unidade entre todos os que hão-de crer n’Ele ao longo dos séculos, até conseguir a plena união com Ele próprio na glória.
A qualidade mais profunda de todo o texto radica na intimidade que Jesus demonstra para com Deus, a quem continuamente chama Pai. Por isso, transcende o tempo e o pesco, pois Cristo dirige-se aos discípulos de todos os tempos. O facto de pronunciar a oração ao Pai em voz alta e diante dos seus amigos é um convite para que participem em tão singular união, entre eles e os crentes das gerações futuras: “Eu não Te peço só por estes, mas também por aqueles que vão acreditar em Mim por causa da sua palavra, para que todos sejam um, como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti.” (Jo 17, 20-21a).
Jesus, nesta oração, pede ao Pai que santifique os discípulos na verdade, do mesmo modo que Ele se consagra por eles. A efusão do Espírito, cuja incumbência se acentua à medida que nos aproximamos do dia de Pentecostes, será a consagração dos discípulos na verdade.
Esta consagração dá ao crente acesso à santidade de Deus e à alegria perfeita, plena e transbordante de Jesus glorificado. Duas condições para atingir esta meta: primeira, manterem-se unidos os discípulos entre si pelo amor, como Cristo com o Pai e o Espírito, pois o amor faz parte essencial da verdade de Deus; segunda, suportar e vencer com esse amor o ódio do mundo, no meio do qual terão que viver os cristãos.
Nesta oração Sacerdotal Jesus roga ao Pai por quantos acreditam n’Ele pelo testemunho da palavra dos apóstolos; isto é, pede pela futura comunidade cristã. A unidade dos seus membros será um sinal que significa diante do mundo a própria identidade e filiação divina de Cristo. Jesus recorda a sua comunhão com o Pai (e o Espírito) como modelo e fonte da unidade eclesial.
Ao mesmo tempo, esta referência trinitária consagra também a diversidade dentro da unidade. Pois se o Pai, o Filho e o Espírito constituem um só Deus, uma só natureza divina, são, no entanto, pessoas diferentes entre si. E à unidade opõe-se a divisão, mas não a pluralidade. União não significa uniformidade, mas comunhão e comunidade.
Ora bem, realizar na Igreja a unidade dentro da diversidade é obra do Espírito Santo, como afirma abertamente São Paulo nas suas cartas, ao ponto da fraternidade entre os membros ser um sinal da comunidade cristã que possui o Espírito de Cristo e actua sob o seu impulso.
A união dos cristãos é um tema de grande actualidade, hoje como ontem. Precisamos do dinamismo da conversão contínua e progressiva à unidade, tanto a nível interno como a nível ecuménico. União primeiro entre os mesmos da mesma igreja, e união, depois, com os cristãos das diversas confissões ou igrejas.
Fiquemos com as palavras do Concílio Vaticano II: “Quando o Senhor roga ao Pai ‘para que sejam um como nós somos um’, abrindo perspectivas fechadas à razão humana, sugere uma certa semelhança entre a união das pessoas divinas e a união dos filhos de Deus na verdade e na caridade. Esta semelhança demonstra que o homem, única criatura terrena a quem Deus amou por si mesma, não pode encontrar a sua própria identidade senão na entrega de si mesmo pelos outros “ (GS 24,3)
A Oração sacerdotal consta de três partes: na primeira (versículos 1-5), Jesus pede a glorificação da Sua Santíssima Humanidade e a aceitação por parte do Pai do Seu sacrifício na Cruz. Na segunda (versículos 6-19), roda pelos seus discípulos, que vai enviar ao mundo para proclamarem a obra redentora que Ele estás prestes a consumar. Por último (versículos 20-26), roga pela unidade entre todos os que hão-de crer n’Ele ao longo dos séculos, até conseguir a plena união com Ele próprio na glória.
A qualidade mais profunda de todo o texto radica na intimidade que Jesus demonstra para com Deus, a quem continuamente chama Pai. Por isso, transcende o tempo e o pesco, pois Cristo dirige-se aos discípulos de todos os tempos. O facto de pronunciar a oração ao Pai em voz alta e diante dos seus amigos é um convite para que participem em tão singular união, entre eles e os crentes das gerações futuras: “Eu não Te peço só por estes, mas também por aqueles que vão acreditar em Mim por causa da sua palavra, para que todos sejam um, como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti.” (Jo 17, 20-21a).
Jesus, nesta oração, pede ao Pai que santifique os discípulos na verdade, do mesmo modo que Ele se consagra por eles. A efusão do Espírito, cuja incumbência se acentua à medida que nos aproximamos do dia de Pentecostes, será a consagração dos discípulos na verdade.
Esta consagração dá ao crente acesso à santidade de Deus e à alegria perfeita, plena e transbordante de Jesus glorificado. Duas condições para atingir esta meta: primeira, manterem-se unidos os discípulos entre si pelo amor, como Cristo com o Pai e o Espírito, pois o amor faz parte essencial da verdade de Deus; segunda, suportar e vencer com esse amor o ódio do mundo, no meio do qual terão que viver os cristãos.
Nesta oração Sacerdotal Jesus roga ao Pai por quantos acreditam n’Ele pelo testemunho da palavra dos apóstolos; isto é, pede pela futura comunidade cristã. A unidade dos seus membros será um sinal que significa diante do mundo a própria identidade e filiação divina de Cristo. Jesus recorda a sua comunhão com o Pai (e o Espírito) como modelo e fonte da unidade eclesial.
Ao mesmo tempo, esta referência trinitária consagra também a diversidade dentro da unidade. Pois se o Pai, o Filho e o Espírito constituem um só Deus, uma só natureza divina, são, no entanto, pessoas diferentes entre si. E à unidade opõe-se a divisão, mas não a pluralidade. União não significa uniformidade, mas comunhão e comunidade.
Ora bem, realizar na Igreja a unidade dentro da diversidade é obra do Espírito Santo, como afirma abertamente São Paulo nas suas cartas, ao ponto da fraternidade entre os membros ser um sinal da comunidade cristã que possui o Espírito de Cristo e actua sob o seu impulso.
A união dos cristãos é um tema de grande actualidade, hoje como ontem. Precisamos do dinamismo da conversão contínua e progressiva à unidade, tanto a nível interno como a nível ecuménico. União primeiro entre os mesmos da mesma igreja, e união, depois, com os cristãos das diversas confissões ou igrejas.
Fiquemos com as palavras do Concílio Vaticano II: “Quando o Senhor roga ao Pai ‘para que sejam um como nós somos um’, abrindo perspectivas fechadas à razão humana, sugere uma certa semelhança entre a união das pessoas divinas e a união dos filhos de Deus na verdade e na caridade. Esta semelhança demonstra que o homem, única criatura terrena a quem Deus amou por si mesma, não pode encontrar a sua própria identidade senão na entrega de si mesmo pelos outros “ (GS 24,3)
terça-feira, 15 de novembro de 2011
“Eu, prisioneiro no Senhor, peço que vos comporteis de modo digno da vocação que recebestes. Sede humildes, amáveis, pacientes e suportai-vos uns aos outros no amor. Mantende entre vós laços de paz, para conservar a unidade no Espírito. Há um só corpo e um só Espírito, assim como fostes chamados a uma só esperança: há um só Senhor, uma só fé, um só baptismo. Há um só Deus e Pai de todos, que está acima de todos, que age por meio de todos e está presente em todos.
Cada um de nós recebeu a graça na medida que Cristo a concedeu. Foi Ele quem estabeleceu alguns como Apóstolos, outros como profetas, outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres. Assim, Ele preparou os cristãos para o trabalho do ministério que constrói o Corpo de Cristo.” (Ef 4, 1-12)
Cada um de nós recebeu a graça na medida que Cristo a concedeu. Foi Ele quem estabeleceu alguns como Apóstolos, outros como profetas, outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres. Assim, Ele preparou os cristãos para o trabalho do ministério que constrói o Corpo de Cristo.” (Ef 4, 1-12)
Santo Alberto Magno, Bispo e Doutor da Igreja
Alemanha, 1280
Foi sem dúvida um dos maiores sábios de todos os tempos. Não apenas dominava como Mestre a Filosofia e a Teologia (matérias em que teve como discípulo a São Tomás de Aquino) mas estendia seu saber às ciências naturais. Foi físico e químico, estudou astronomia, meteorologia, mineralogia, zoologia, botânica, escreveu livros sobre tecelagem, navegação, agricultura. Tão assombroso acúmulo de ciência não o impediu de ser um dominicano, piedoso e observante. Nomeado bispo de Regensburg, mostrou-se pastor zeloso e exemplar, mas logo que pôde pediu e obteve dispensa das funções episcopais e retornou a sua cela de monge humilde e sábio. Foi chamado "o Doutor Universal".
Foi sem dúvida um dos maiores sábios de todos os tempos. Não apenas dominava como Mestre a Filosofia e a Teologia (matérias em que teve como discípulo a São Tomás de Aquino) mas estendia seu saber às ciências naturais. Foi físico e químico, estudou astronomia, meteorologia, mineralogia, zoologia, botânica, escreveu livros sobre tecelagem, navegação, agricultura. Tão assombroso acúmulo de ciência não o impediu de ser um dominicano, piedoso e observante. Nomeado bispo de Regensburg, mostrou-se pastor zeloso e exemplar, mas logo que pôde pediu e obteve dispensa das funções episcopais e retornou a sua cela de monge humilde e sábio. Foi chamado "o Doutor Universal".
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A vida para além da morte garantida pela comunhão com Cristo
Viver com Cristo “já” nesta existência terrena significa pode vencer a morte, graças ao poder da ressurreição de Cristo.
O NT une de certeza da continuidade de vida em Cristo e com Cristo, mais para além da morte!
A ressurreição de Cristo, para além de garantir uma salvação futura extra terrena, oferece também a certeza de que a salvação actua já na vida terrena o crente.
O NT une de certeza da continuidade de vida em Cristo e com Cristo, mais para além da morte!
A ressurreição de Cristo, para além de garantir uma salvação futura extra terrena, oferece também a certeza de que a salvação actua já na vida terrena o crente.
São Serapião, Mártir
séc. III
Foi martirizado no Egito, durante a perseguição do imperador Décio. O historiador Eusébio de Cesaréia registra seu martírio, com as seguintes palavras: "Preso Serapião em sua casa, foram-lhe infligidas cruéis torturas. Desfizeram-lhe todas as juntas dos membros e o precipitaram do andar de cima da casa, de cabeça para baixo".
Foi martirizado no Egito, durante a perseguição do imperador Décio. O historiador Eusébio de Cesaréia registra seu martírio, com as seguintes palavras: "Preso Serapião em sua casa, foram-lhe infligidas cruéis torturas. Desfizeram-lhe todas as juntas dos membros e o precipitaram do andar de cima da casa, de cabeça para baixo".
domingo, 13 de novembro de 2011
Vamos rezar
Benigno Jesus que dissestes: “Pedi ao dono da seara que mande operários para a sua messe”, constantemente Vos pedimos que multipliqueis as vocações sacerdotais. Ó Senhor da Divina seara das almas, escolhei, designai, atraí com força e suavidade para o vosso sacerdócio obreiros evangélicos indissoluvelmente unidos ao vosso Vigário na terra, o Papa, dotados de alma forte e fé inabalável, que tenham o coração a transbordar de amor por Vós afim de que pelo seu ministério, seja Deus glorificado e as almas sejam salvas.
Ó Jesus, Sacerdote eterno, daí à vossa Igreja sacerdotes piedosos, zelosos e santos, que a vosso exemplo sejam adoradores perfeitos do Pai que está no Céu. Nós, Vo-lo pedimos por intermédio de Maria Santíssima, nossa e vossa Mãe e Rainha dos Sacerdotes.
Ó Jesus, Sacerdote eterno, daí à vossa Igreja sacerdotes piedosos, zelosos e santos, que a vosso exemplo sejam adoradores perfeitos do Pai que está no Céu. Nós, Vo-lo pedimos por intermédio de Maria Santíssima, nossa e vossa Mãe e Rainha dos Sacerdotes.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Será que somos capazes?
1- Desejar a Sentida com ardor
2- Rosário diário
3- Ler todos os dias 30 minutos de S.E.
4- 30 minutos de Adoração do Santíssimo
5- Confissão 2 duas em 2 semanas
6- Eucaristia diária com comunhão
7- Jejuar quartas e Seixas Feiras (pão e agua)
8- Fazer as primeiras Seixas feiras e primeiros sábados
9- Não falar mal de ninguém
10- Rezar o terço da Misericórdia
11- Fazer as obras de misericórdia
12- Amar os inimigos e rezar
13- Perdoar as ofensas de todo coração
14- Caridade nas palavras e nas obras
15- Repor o coração de Maria e Jesus
16- Rezar pelo Papa e nosso Bispo
17- Rezar pela Santidade dos leigos
18- Rezar pelas vocações
19- Rezar pela unidade dos Cristãos
20- Diz muitas vezes ao dia Vinde Senhor Jesus
2- Rosário diário
3- Ler todos os dias 30 minutos de S.E.
4- 30 minutos de Adoração do Santíssimo
5- Confissão 2 duas em 2 semanas
6- Eucaristia diária com comunhão
7- Jejuar quartas e Seixas Feiras (pão e agua)
8- Fazer as primeiras Seixas feiras e primeiros sábados
9- Não falar mal de ninguém
10- Rezar o terço da Misericórdia
11- Fazer as obras de misericórdia
12- Amar os inimigos e rezar
13- Perdoar as ofensas de todo coração
14- Caridade nas palavras e nas obras
15- Repor o coração de Maria e Jesus
16- Rezar pelo Papa e nosso Bispo
17- Rezar pela Santidade dos leigos
18- Rezar pelas vocações
19- Rezar pela unidade dos Cristãos
20- Diz muitas vezes ao dia Vinde Senhor Jesus
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Lembramos os nossos Defuntos
Nós te rogamos, Senhor
pelos irmãos que morreram
e à procura do Teu rosto
à tua porta bateram.
Recebe-os junto de Ti
por tua grande bondade,
Teu amor os transfigure
em divina claridade.
Pelo sangue que na cruz
por todos foi derramado
perdoa suas ofensas,
Purifica-os do pecado.
Lembro-te Pai, que era fragil
o barro de que os fizeste,
compadecido, recebe-os
na tua glória celeste.
Os nossos rogos aceite
o Teu coração paterno,
no esplendor da luz perpétua,
dá-lhes o descanso eterno.
pelos irmãos que morreram
e à procura do Teu rosto
à tua porta bateram.
Recebe-os junto de Ti
por tua grande bondade,
Teu amor os transfigure
em divina claridade.
Pelo sangue que na cruz
por todos foi derramado
perdoa suas ofensas,
Purifica-os do pecado.
Lembro-te Pai, que era fragil
o barro de que os fizeste,
compadecido, recebe-os
na tua glória celeste.
Os nossos rogos aceite
o Teu coração paterno,
no esplendor da luz perpétua,
dá-lhes o descanso eterno.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
A VITÓRIA SOBRE A MORTE: a ressurreição da carne
• Cristo vive a Sua morte desde a obediência ao Pai, à sua vontade, em favor da salvação da humanidade
• Ele vive a sua morte como uma solidão total, mas esta suprema experiência de solidão torna-se, em Cristo, a expressão suprema do amor e da comunhão com o Pai e com os irmãos.
• Desta forma a morte é derrotada a partir do seu interior, convertendo-se em instrumento da vida.
A vida para além da morte garantida pela comunhão com Cristo
Viver com Cristo “já” nesta existência terrena significa pode vencer a morte, graças ao poder da ressurreição de Cristo.
O NT une de certeza da continuidade de vida em Cristo e com Cristo, mais para além da morte!
A ressurreição de Cristo, para além de garantir uma salvação futura extra terrena, oferece também a certeza de que a salvação actua já na vida terrena o crente.
Ressurreição final
A Ressurreição de Cristo pôs em marcha a nossa própria ressurreição e o sentido da ressurreição é a intimidade definitiva com Jesus:
Problema da identidade do corpo ressuscitado com o nosso corpo actual
O Magistério afirma a identidade entre o corpo terrestre e o corpo ressuscitado, mas não explicita em que consiste essa identidade e em quê consiste a diferença.
A Teologia dá três respostas
1. Identidade Material
Que a matéria é a mesma! Isto rapidamente foi abandonado
2. Identidade formal
Orígenes distingue no corpo algo que muda sempre (o que não ressuscita) e algo que permanece (e que ressuscita). O que permanece chama ele de corpo ideal, em forma esférica. Foi desacreditado.
Tomás de Aquino, recuperando a chave aristótele (a alma como forma do corpo), da unidade do ser humano, permitindo distinguir entre o corpo e a corporeidade.
Aqui, a alma é a forma subsistente do corpo, irrenunciável. A perfeira realização ultra terrena do homem postula, juntamente com a salvação da alma imortal, a do corpo.
3. Identidade Pessoal
A segunda resposta não resolve todas as dúvidas.
K. Rahner observa que a alma está essencialmente coordenada com o corpo, seja qual for a forma que possa assumir essa coordenação.
Nesta perspectiva, a identidade do corpo não significa identidade material (o corpo muda sempre ao longo da vida). O corpo ressuscitado terá a mesma identidade pessoal, não material, do terreno.
Claro que é impossível imaginar em que consistirá concretamente a condição do corpo ressuscitado.
Mas parece que a dinâmica do cosmos(T Chardin) leva a uma meta, a uma situação na qual a matéria e o espírito estarão coordenados entre si de modo novo e definitivo. Esta certeza pode ajudar-nos a imaginar, de certa forma, em que consistirá a Ressurreição da carne!
• Ele vive a sua morte como uma solidão total, mas esta suprema experiência de solidão torna-se, em Cristo, a expressão suprema do amor e da comunhão com o Pai e com os irmãos.
• Desta forma a morte é derrotada a partir do seu interior, convertendo-se em instrumento da vida.
A vida para além da morte garantida pela comunhão com Cristo
Viver com Cristo “já” nesta existência terrena significa pode vencer a morte, graças ao poder da ressurreição de Cristo.
O NT une de certeza da continuidade de vida em Cristo e com Cristo, mais para além da morte!
A ressurreição de Cristo, para além de garantir uma salvação futura extra terrena, oferece também a certeza de que a salvação actua já na vida terrena o crente.
Ressurreição final
A Ressurreição de Cristo pôs em marcha a nossa própria ressurreição e o sentido da ressurreição é a intimidade definitiva com Jesus:
Problema da identidade do corpo ressuscitado com o nosso corpo actual
O Magistério afirma a identidade entre o corpo terrestre e o corpo ressuscitado, mas não explicita em que consiste essa identidade e em quê consiste a diferença.
A Teologia dá três respostas
1. Identidade Material
Que a matéria é a mesma! Isto rapidamente foi abandonado
2. Identidade formal
Orígenes distingue no corpo algo que muda sempre (o que não ressuscita) e algo que permanece (e que ressuscita). O que permanece chama ele de corpo ideal, em forma esférica. Foi desacreditado.
Tomás de Aquino, recuperando a chave aristótele (a alma como forma do corpo), da unidade do ser humano, permitindo distinguir entre o corpo e a corporeidade.
Aqui, a alma é a forma subsistente do corpo, irrenunciável. A perfeira realização ultra terrena do homem postula, juntamente com a salvação da alma imortal, a do corpo.
3. Identidade Pessoal
A segunda resposta não resolve todas as dúvidas.
K. Rahner observa que a alma está essencialmente coordenada com o corpo, seja qual for a forma que possa assumir essa coordenação.
Nesta perspectiva, a identidade do corpo não significa identidade material (o corpo muda sempre ao longo da vida). O corpo ressuscitado terá a mesma identidade pessoal, não material, do terreno.
Claro que é impossível imaginar em que consistirá concretamente a condição do corpo ressuscitado.
Mas parece que a dinâmica do cosmos(T Chardin) leva a uma meta, a uma situação na qual a matéria e o espírito estarão coordenados entre si de modo novo e definitivo. Esta certeza pode ajudar-nos a imaginar, de certa forma, em que consistirá a Ressurreição da carne!
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