" Oprazer dos banquetes deve nedir-se não
pela abundância de manjares,
mas pela reunião dos amigos e pela sua conversação."
sábado, 31 de dezembro de 2011
31 de Dezembro de 2011
Não preciso de amigos que mudem quando eu mudo
e que concordem quando eu concordo.
A minha sombra faz isso muito melhor.
Precisos de amigos que me aceitem, que me ajudem a crescer,
preciso de amigos, presentes, sempre em cada momento da minha vida,
Senhor dá-me mais e bons amigos.
e que concordem quando eu concordo.
A minha sombra faz isso muito melhor.
Precisos de amigos que me aceitem, que me ajudem a crescer,
preciso de amigos, presentes, sempre em cada momento da minha vida,
Senhor dá-me mais e bons amigos.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Sagrada Familília
A Sagrada Família é apresentada hoje cumprindo seus deveres religiosos, indo a Jerusalém, cidade principal do cristianismo, como faziam todos os anos, pela festa da Páscoa.
José e Maria , partem, voltam para sua cidade, após a festa de Páscoa e, sem perceberem o menino Jesus fica em Jerusalém. Ao notarem sua falta, e constatarem que Ele não estava na caravana, voltaram a Jerusalém. Naquela época, os laços familiares prendiam fortemente as pessoas, tinham a sua liberdade limitada. E o menino Jesus rompe esses laços, para Ele as orientações do Pai eram muito mais importantes, a suas atenções estavam voltadas para Deus, a sua família humana ficou em segundo plano.
Após três dias, pai e mãe encontram o filho no Templo, interrogando e ouvindo os doutores da Lei. Apesar do susto, os pais o admiram. Com angústia e sofrimento, Maria pergunta: “Meu filho, porque nos fizeste isto?” E o menino Jesus responde com uma interrogação: “Vós não sabíeis que eu devo estar na casa de meu Pai?” Jesus revela-se como Filho de Deus. Diálogo difícil. José e Maria naquele momento não compreenderam. Mas a fé e a confiança mostram o caminho. Maria e José amadurecem a sua fé por meio das perplexidades, sofrimentos e alegrias. Com o tempo, as coisas vão-se tornando mais claras. “Maria conservava no coração todas estas coisas”, e podemos dizer a mesma coisa de José.
Ao voltarem para Nazaré, Jesus é obediente a seus pais. Para os judeus, ser obediente e submisso aos pais era colher seus ensinamentos e manter-se fiel a Deus. Maria sabia que não podia reter Jesus para si, educa seu filho, não para si, mas para a humanidade, pois se aproximava o tempo de sua missão.
Jesus, como qualquer um de nós, cresceu, descobriu e aceitou e viveu o seu caminho, e através de sua humanidade realizou sua missão.
Peçamos ao Pai, para que assim como Jesus, Maria e José, nossas famílias, jovens, crianças, cresçam em sabedoria e graça. Sempre respeitando uns aos outros, e nunca deixando de fazer a vontade do Pai. Tenhamos na Sagrada Família, um verdadeiro modelo de crescimento na fé, na confiança e fortalecimento dos laços familiares, que o Espírito Santo oriente as nossas vidas para Deus.
José e Maria , partem, voltam para sua cidade, após a festa de Páscoa e, sem perceberem o menino Jesus fica em Jerusalém. Ao notarem sua falta, e constatarem que Ele não estava na caravana, voltaram a Jerusalém. Naquela época, os laços familiares prendiam fortemente as pessoas, tinham a sua liberdade limitada. E o menino Jesus rompe esses laços, para Ele as orientações do Pai eram muito mais importantes, a suas atenções estavam voltadas para Deus, a sua família humana ficou em segundo plano.
Após três dias, pai e mãe encontram o filho no Templo, interrogando e ouvindo os doutores da Lei. Apesar do susto, os pais o admiram. Com angústia e sofrimento, Maria pergunta: “Meu filho, porque nos fizeste isto?” E o menino Jesus responde com uma interrogação: “Vós não sabíeis que eu devo estar na casa de meu Pai?” Jesus revela-se como Filho de Deus. Diálogo difícil. José e Maria naquele momento não compreenderam. Mas a fé e a confiança mostram o caminho. Maria e José amadurecem a sua fé por meio das perplexidades, sofrimentos e alegrias. Com o tempo, as coisas vão-se tornando mais claras. “Maria conservava no coração todas estas coisas”, e podemos dizer a mesma coisa de José.
Ao voltarem para Nazaré, Jesus é obediente a seus pais. Para os judeus, ser obediente e submisso aos pais era colher seus ensinamentos e manter-se fiel a Deus. Maria sabia que não podia reter Jesus para si, educa seu filho, não para si, mas para a humanidade, pois se aproximava o tempo de sua missão.
Jesus, como qualquer um de nós, cresceu, descobriu e aceitou e viveu o seu caminho, e através de sua humanidade realizou sua missão.
Peçamos ao Pai, para que assim como Jesus, Maria e José, nossas famílias, jovens, crianças, cresçam em sabedoria e graça. Sempre respeitando uns aos outros, e nunca deixando de fazer a vontade do Pai. Tenhamos na Sagrada Família, um verdadeiro modelo de crescimento na fé, na confiança e fortalecimento dos laços familiares, que o Espírito Santo oriente as nossas vidas para Deus.
Festa da Sagrada familía
Rezemos
Por todos os casais, para que saibam vencer o egoísmo, aceitando alegremente os filhos e vendo neles a maior riqueza do seu lar.
Por todos os pais, para que se esmerem em educar bem os seus filhos, sabendo vencer as dificuldades, apoiados na força de Deus.
Por todos os casais, para que saibam vencer o egoísmo, aceitando alegremente os filhos e vendo neles a maior riqueza do seu lar.
Por todos os pais, para que se esmerem em educar bem os seus filhos, sabendo vencer as dificuldades, apoiados na força de Deus.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Para meditar
O episódio é narrado somente pelo Evangelista Mateus, que se dirigia principalmente aos leitores judeus e, portanto tencionava demonstrar a messianidade de Jesus, no qual haviam se realizado as antigas profecias: "Então Herodes, percebendo-se enganado pelos magos, ficou muito irritado e mandou matar, em Belém e no seu território, todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo de que havia se certificado com os magos. Então cumpriu-se o que fora dito pelo profeta Jeremias:"Ouviu-se uma voz em Ramá, choro e grande lamentação: Raquel chora seus filhos, e não quer consolação, porque não existem mais".
Ontem celebramos o Dia dos Santos Inocentes
A origem desta festa é muito antiga. Aparece já no calendário cartaginês do século IV e cem anos mais tarde em Roma no Sacramentário Leonino. Hoje, com a nova reforma litúrgica, a celebração tem caráter jubiloso e não mais de luto como o era antigamente, e isto em sintonia com os simpáticos costumes medievais, que celebravam nesta circunstância a festa dos meninos do coro e do serviço do altar. Entre as curiosas manifestações temos aquela de fazer descer os cônegos dos seus lugares ao canto do versículo: "Depôs os poderosos do trono e exaltou os humildes".
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O meu coração
Na Gruta de Belém, masceu o Salvador do mundo e o deserto moribundo converteu-se em Éden. Junto do presépio florido vêm cantar os anjos. Surge uma estrela, a iluminar o Menino recém-nascido. Felecito-te, Maria. porque és a Mãe de Deus. Para vos abraçar aos dois, precepito-me a correr e junto-me à multidão de reis e de pastores; todos trazem uma oferta ao Menino dos seus amores. José recebe aquele esbanjamento: incenso suave, ouro amarelo, e o cordeirinho assustado nascido nessa noite. E eu, que venho adorá-Lo, como não passo de um simples humano, a pesar do meu carinho, sou pobre pecador e nada tenho.Que posso dar eu a Jesus?
Ò Maria minha Mãe, que posso dar ao Deus que me deu a luz? Mas já sei o que hei-de dar; é um presente pequeno, mas sei que vais gostar Menino Deus, vou dar-Te o meu coraçao, humilde, simples, mas cheio de amor para Ti.
Ò Maria minha Mãe, que posso dar ao Deus que me deu a luz? Mas já sei o que hei-de dar; é um presente pequeno, mas sei que vais gostar Menino Deus, vou dar-Te o meu coraçao, humilde, simples, mas cheio de amor para Ti.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Diante de Ti
Diante de Ti, Deus feito Menino, deposito todas as minhas esperanças.
Todos os meus sonhos,
todos os meus projectos,
todas as minhas lágrimas.
todos os meus sorrisos.
Estou aqui no teu presépio, de coração aberto à Tua luz, disposto a acolher a beleza eterna que nos trouxeste.
Se não for pedir muito, meu Jesus amodo, vela pela minha familía não deixes que nem um só se perca, cconcede-Lhe a Tua paz, o Teu amor a tua misericórdia.
Lembra-te dos meus amigos, Ilumina-Os com a Tua luz e a Tua verdade, O António F. O josé, o Valdemar, a Alice, o Daniel o Manuel, a Joana, a Raquel, a Irene, o Americo, o Ricardo, a Maria, o Fernando.... e tantos mais que estão bem perto de mim com a sua oraçao.
Obrigado Menino Jesus
Todos os meus sonhos,
todos os meus projectos,
todas as minhas lágrimas.
todos os meus sorrisos.
Estou aqui no teu presépio, de coração aberto à Tua luz, disposto a acolher a beleza eterna que nos trouxeste.
Se não for pedir muito, meu Jesus amodo, vela pela minha familía não deixes que nem um só se perca, cconcede-Lhe a Tua paz, o Teu amor a tua misericórdia.
Lembra-te dos meus amigos, Ilumina-Os com a Tua luz e a Tua verdade, O António F. O josé, o Valdemar, a Alice, o Daniel o Manuel, a Joana, a Raquel, a Irene, o Americo, o Ricardo, a Maria, o Fernando.... e tantos mais que estão bem perto de mim com a sua oraçao.
Obrigado Menino Jesus
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Vem, Senhor.
Tu bem sabes, Senhor, como é fragil a minha fé.
Mas ja não tenho medo de dizer que acreditar em Ti me faz bem.
Desde que comecei a acreditar tem Ti me faz muito bem.
Desde que comecei a confiar em Ti ando mais feliz.Õs problemas da minha vida não se evaporaram; mas sinto-me mais forte para lidar com eles.
Começo a exprimentar que quem Te dá espaço na sua vida, fica com o coração mais cheio
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Procurei-Te Senhor
Procurei-Te no alto das montanhas.
Procurei-te na profundidade da minha alma.
imaginei que só depois de muitos esforços Te poderia encontrar.
Mas ao ler a tua Palavra descobri que és um Deus proximo.
Ès um Deus que se deixa encontrar, que Se deixa tocar.
E quando Te encontro. Em Ti descubro o amor que liberta, a liberdade que faz crecer,
o perdão que acalma.
Com o Teu nome, Emanuel. recupero p meu prório nome.
Procurei-te na profundidade da minha alma.
imaginei que só depois de muitos esforços Te poderia encontrar.
Mas ao ler a tua Palavra descobri que és um Deus proximo.
Ès um Deus que se deixa encontrar, que Se deixa tocar.
E quando Te encontro. Em Ti descubro o amor que liberta, a liberdade que faz crecer,
o perdão que acalma.
Com o Teu nome, Emanuel. recupero p meu prório nome.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Mãe Olha para Mim
Virgen Mãe de Deus
Neste 4º domindo do advento somos chamados a meditar nesta maaravilhosa figura que foi sacrário vivente do próprio Deus.
Maria morada do Altissimo.
Um santo domingo pata todos.
Maria morada do Altissimo.
Um santo domingo pata todos.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Faça-se em mim segundo a Tua Palavra
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Sou para TI
Que as minhas mãos sejam um ponto de apoio
para quem sequer levantar.
Que as minhas palavras sejam anuncio de dias mais luminosos.
Que o meu tempo
seja cada vez mais dispinivel para escutar.
Que a ninha vida seja cada vez mais uma luz que convida a todos a sair da escuridão da noite.
para quem sequer levantar.
Que as minhas palavras sejam anuncio de dias mais luminosos.
Que o meu tempo
seja cada vez mais dispinivel para escutar.
Que a ninha vida seja cada vez mais uma luz que convida a todos a sair da escuridão da noite.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Pai Nosso
Pai Nosso, alegria dos corações simples,
vinde salvar-nos do desânimo,
vinde confirmar-nos perante a desilusão,
vinde dar coragem aos perturbados,
vinde desatar a nossa língua para o louvor.
Por vezes, ó Deus anunciado por Jesus,
fico hesitante e quase assustado:
quando vejo o ímpeto da violência
e Tu cheio de amor compassivo;
quando deparo com a enorme ineficácia dos cristãos
e Tu a querer transformá-los por dentro!
Será que devemos esperar outro para nos salvar e libertar,
para nos oferecer a felicidade?
Ó Pai Nosso e Senhor da alegria,
queres que exponha ao Teu Jesus as minhas questões,
porque Ele foi capaz de fazer do Teu sonho uma realidade.
Aceito o Teu plano de felicidade para o mundo
e redobro o desejo de transformação,
do individualismo em solidariedade,
das hesitações em robustez de valores,
do medo em confiança no futuro.
D. Carlos Azevedo
vinde salvar-nos do desânimo,
vinde confirmar-nos perante a desilusão,
vinde dar coragem aos perturbados,
vinde desatar a nossa língua para o louvor.
Por vezes, ó Deus anunciado por Jesus,
fico hesitante e quase assustado:
quando vejo o ímpeto da violência
e Tu cheio de amor compassivo;
quando deparo com a enorme ineficácia dos cristãos
e Tu a querer transformá-los por dentro!
Será que devemos esperar outro para nos salvar e libertar,
para nos oferecer a felicidade?
Ó Pai Nosso e Senhor da alegria,
queres que exponha ao Teu Jesus as minhas questões,
porque Ele foi capaz de fazer do Teu sonho uma realidade.
Aceito o Teu plano de felicidade para o mundo
e redobro o desejo de transformação,
do individualismo em solidariedade,
das hesitações em robustez de valores,
do medo em confiança no futuro.
D. Carlos Azevedo
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Programa Espiritual para o Advento
- Conversão do coração para nele acolher, pela fé, Cristo.
- Cultivar a virtude teologal da esperança, dando testemunho dela e de Jesus Cristo, do Emanuel (Deus connosco).
- Peregrinar sob o futuro e não no presente, não agarrado ao material mas fixo no espiritual
- Oração mais intensa, se calhar, perante uma imagem ou ícone de Cristo, na qual devemos rezar pelos judeus para que reconheçam em Jesus o Messias prometido, por eles ainda hoje esperado.
- Cultivar a virtude teologal da esperança, dando testemunho dela e de Jesus Cristo, do Emanuel (Deus connosco).
- Peregrinar sob o futuro e não no presente, não agarrado ao material mas fixo no espiritual
- Oração mais intensa, se calhar, perante uma imagem ou ícone de Cristo, na qual devemos rezar pelos judeus para que reconheçam em Jesus o Messias prometido, por eles ainda hoje esperado.
Na tua luz Senhor Ajuda-nos
Por todos aqueles que são vítimas do terrorismo para que a sua morte não seja em vão e o mundo aprenda a construir laços de paz com base no amor e na harmonia entre as nações e os povos.Por todos nós, para que saibamos olhar para os sinais dos tempo Por todos aqueles que são vítimas do terrorismo para que a sua morte não seja em vão e o mundo aprenda a construir laços de paz
domingo, 11 de dezembro de 2011
Meditei bastante
Recebi uma mensagem no meu telémovel de um amigo de dizia: "Queria ser pequenino, bem pequenino, para entrar no Sacrário e ficar junto de Jesus, para sempre"´. É certo que esta mensagem me fez reflectir muito, querer estar para sempre junto de Jesus. É maravilhoso, será a Luz em nós, seria a planitude dos tempos ,a vida dentro da vida.
Sim meu amigo como seria bom estarmos sempre com Jesus, mas podemos estar! longe do pecado, longe da escravião, longe da vida facil etc.
Mas perto de Jesus é estar com os irmãos, é estender a mão, é dar-mo-nos, é viver em oraçao, é saber ter caridade.
Depois de algumas horas mal dormidas porque esta mensagem mexeu comigo, nunca tinha pensado assim .
E Tu Amigo, não precisas de ir para dentro do Sacrário, tens o Sacrário dentro de ti.
Porque as tuas mãos estão sempre abertas e estendidas para os irmãos, tu sabes o que é caridade, tu sabes o que partilhar amor com os que não têm, estás sempre disposto a ajudar, a tua palavra favorita é sempre sim. Acredito que Jesus está constantemente a olhar para ti, CONTINUA GRANDE.
Reza por mim e pede a Jesus que me deixe ser Sacrário d`Ele.
Sim meu amigo como seria bom estarmos sempre com Jesus, mas podemos estar! longe do pecado, longe da escravião, longe da vida facil etc.
Mas perto de Jesus é estar com os irmãos, é estender a mão, é dar-mo-nos, é viver em oraçao, é saber ter caridade.
Depois de algumas horas mal dormidas porque esta mensagem mexeu comigo, nunca tinha pensado assim .
E Tu Amigo, não precisas de ir para dentro do Sacrário, tens o Sacrário dentro de ti.
Porque as tuas mãos estão sempre abertas e estendidas para os irmãos, tu sabes o que é caridade, tu sabes o que partilhar amor com os que não têm, estás sempre disposto a ajudar, a tua palavra favorita é sempre sim. Acredito que Jesus está constantemente a olhar para ti, CONTINUA GRANDE.
Reza por mim e pede a Jesus que me deixe ser Sacrário d`Ele.
Advento Tempo de Esperança
Deus da Paz,
Deus fiel, Deus Santo!
Tu sabes,
que o espírito está pronto,
mas a carne é fraca!
Só Tu podes santificar,
até ao fundo,
todo o nosso ser!
Abre-nos o coração
ao poder da Tua graça,
Espírito, corpo e alma,
em oração,
num fervor incansável,
que só pode vir do Amor!
Ensina-nos, Senhor,
a rezar sem cessar,
a ver, a ouvir, a julgar, tudo e sempre, à Tua Luz,
para que nada em nós
se perca,
quando vier e nos chamar o Teu Filho Jesus!
Que contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo!
Deus fiel, Deus Santo!
Tu sabes,
que o espírito está pronto,
mas a carne é fraca!
Só Tu podes santificar,
até ao fundo,
todo o nosso ser!
Abre-nos o coração
ao poder da Tua graça,
Espírito, corpo e alma,
em oração,
num fervor incansável,
que só pode vir do Amor!
Ensina-nos, Senhor,
a rezar sem cessar,
a ver, a ouvir, a julgar, tudo e sempre, à Tua Luz,
para que nada em nós
se perca,
quando vier e nos chamar o Teu Filho Jesus!
Que contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo!
Evangelho Jo 1, 6-8.19-28
Apareceu um homem enviado por Deus, chamado João. Veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. Foi este o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram, de Jerusalém, sacerdotes e levitas, para lhe perguntarem: «Quem és tu?». Ele confessou a verdade e não negou; ele confessou: «Eu não sou o Messias». Eles perguntaram-lhe: «Então, quem és tu? És Elias?». «Não sou», respondeu ele. «És o Profeta?». Ele respondeu: «Não». Disseram-lhe então: «Quem és tu? Para podermos dar uma resposta àqueles que nos enviaram, que dizes de ti mesmo?». Ele declarou: «Eu sou a voz do que clama no deserto: ‘Endireitai o caminho do Senhor’, como disse o profeta Isaías». Entre os enviados havia fariseus que lhe perguntaram: «Então, porque baptizas, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?». João respondeu-lhes: «Eu baptizo na água, mas no meio de vós está Alguém que não conheceis: Aquele que vem depois de mim, a quem eu não sou digno de desatar a correia das sandálias». Tudo isto se passou em Betânia, além do Jordão, onde João estava a baptizar.
Reflectindo o Evangelho
Quando fazemos alguma pergunta a alguém esperamos obter uma resposta. E quanto mais rápida, imediata e concisa for a resposta mais satisfeitos ficamos. Por exemplo, quando vamos a uma loja comprar um electrodoméstico fazemos perguntas sobre as suas características específicas para saber se é esse o tipo de electrodoméstico que realmente nos faz falta. Se o vendedor começa a dizer-nos aquilo que não pretendemos saber ou a não responder de forma clara àquilo que queremos, rapidamente desistimos da compra e vamos procurar outra loja. É por isso que as respostas de João Baptista, no Evangelho deste Domingo, devem ter deixado insatisfeitos os sacerdotes e os levitas que o foram interrogar. Ele não lhes dava respostas concretas, mas limitava-se a apontar para Alguém que era mais do que ele. Ele tinha bem presente que era um enviado, um mensageiro que devia preparar o caminho para a mensagem. Ele era a «voz que clama no deserto» (Evangelho), a voz que anuncia a Palavra. Esta consciência de ser, não a Palavra mas a voz que a anuncia, é fruto de uma outra consciência: a de estar possuído pelo Espírito Santo, o mesmo Espírito que faz de cada um de nós verdadeiros mensageiros da Palavra. «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque o Senhor me ungiu e me enviou a anunciar a boa nova» (1.ª leitura). Este é o motivo da nossa alegria: estar possuído pelo Espírito do Senhor que nos leva a exultar como Maria no Salmo Responsorial: «A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu salvador». A alegria de Maria é a alegria de quem se deixou possuir pelo Espírito de Deus e encontrou a res-posta à proposta que o Pai tem para si.
Vivendo o Evangelho
S. Paulo também nos recomenda viver em alegria: «Vivei sempre alegres». Esta alegria torna-se presente e comunica-se aos irmãos pela nossa própria alegria. Ela é contagiante! O grande desafio que Jesus nos lança neste Domingo é exactamente este: vivermos neste Espírito que faz brotar em nós a alegria. A alegria que nos faz avaliar tudo e conservar tudo o que é bom; a alegria que nos leva a afastar de todo o mal
Reflectindo o Evangelho
Quando fazemos alguma pergunta a alguém esperamos obter uma resposta. E quanto mais rápida, imediata e concisa for a resposta mais satisfeitos ficamos. Por exemplo, quando vamos a uma loja comprar um electrodoméstico fazemos perguntas sobre as suas características específicas para saber se é esse o tipo de electrodoméstico que realmente nos faz falta. Se o vendedor começa a dizer-nos aquilo que não pretendemos saber ou a não responder de forma clara àquilo que queremos, rapidamente desistimos da compra e vamos procurar outra loja. É por isso que as respostas de João Baptista, no Evangelho deste Domingo, devem ter deixado insatisfeitos os sacerdotes e os levitas que o foram interrogar. Ele não lhes dava respostas concretas, mas limitava-se a apontar para Alguém que era mais do que ele. Ele tinha bem presente que era um enviado, um mensageiro que devia preparar o caminho para a mensagem. Ele era a «voz que clama no deserto» (Evangelho), a voz que anuncia a Palavra. Esta consciência de ser, não a Palavra mas a voz que a anuncia, é fruto de uma outra consciência: a de estar possuído pelo Espírito Santo, o mesmo Espírito que faz de cada um de nós verdadeiros mensageiros da Palavra. «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque o Senhor me ungiu e me enviou a anunciar a boa nova» (1.ª leitura). Este é o motivo da nossa alegria: estar possuído pelo Espírito do Senhor que nos leva a exultar como Maria no Salmo Responsorial: «A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu salvador». A alegria de Maria é a alegria de quem se deixou possuir pelo Espírito de Deus e encontrou a res-posta à proposta que o Pai tem para si.
Vivendo o Evangelho
S. Paulo também nos recomenda viver em alegria: «Vivei sempre alegres». Esta alegria torna-se presente e comunica-se aos irmãos pela nossa própria alegria. Ela é contagiante! O grande desafio que Jesus nos lança neste Domingo é exactamente este: vivermos neste Espírito que faz brotar em nós a alegria. A alegria que nos faz avaliar tudo e conservar tudo o que é bom; a alegria que nos leva a afastar de todo o mal
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
É Urgente
É urgente o amor
É urgente um barco no mar
É urgente destruir certas palavras,
Ódio, solidão e crueldade,
Alguns lamentos,
Muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
Multiplicar os beijos, as searas,
É urgente descobrir rosas e rios
E manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
Impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
Permanecer.
É urgente um barco no mar
É urgente destruir certas palavras,
Ódio, solidão e crueldade,
Alguns lamentos,
Muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
Multiplicar os beijos, as searas,
É urgente descobrir rosas e rios
E manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
Impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
Permanecer.
Advento tempo de Espera
Deus da paciência e da consolação:
Tu não Te cansas de nos esperar,
e dás-nos todo o tempo do mundo,
para nos acolheres, escutares e falares ao coração!
A tua bondade convida-nos a voltar para Ti,
para encontrarmos em Cristo Jesus, Teu Filho,
a harmonia dos nossos sentimentos, tão dispersos!
Deus da paciência e da consolação:
ensina-nos, em casa e em família,
a termos tempo uns para os outros!
Torna-nos capazes de falarmos ao coração, de calarmos e de dizermos, de corrigirmos e de consolarmos,
em tudo e sempre, só por amor!
Deus da paciência e da consolação:
Dá-nos a coragem de todos os dias,
para reatar, entre nós e conTigo,
um diálogo sincero e humilde, respeitador e pacífico,
de modo que as dificuldades frutifiquem a paciência,
Tu não Te cansas de nos esperar,
e dás-nos todo o tempo do mundo,
para nos acolheres, escutares e falares ao coração!
A tua bondade convida-nos a voltar para Ti,
para encontrarmos em Cristo Jesus, Teu Filho,
a harmonia dos nossos sentimentos, tão dispersos!
Deus da paciência e da consolação:
ensina-nos, em casa e em família,
a termos tempo uns para os outros!
Torna-nos capazes de falarmos ao coração, de calarmos e de dizermos, de corrigirmos e de consolarmos,
em tudo e sempre, só por amor!
Deus da paciência e da consolação:
Dá-nos a coragem de todos os dias,
para reatar, entre nós e conTigo,
um diálogo sincero e humilde, respeitador e pacífico,
de modo que as dificuldades frutifiquem a paciência,
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Imaculada Toda Pura
A Imaculada Conceição é segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha ("mácula" em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.
A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 1476 pelo Papa Sisto IV.
A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia (por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como "cheia de graça"), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho.
Em sua Constituição Apostólica Ineffabilis Deus (8 de Dezembro de 1854), que definiu oficialmente a Imaculada Conceição como dogma, o Papa Pio IX recorreu principalmente para a afirmação de Gênesis 3:15, onde Deus disse: "Eu Porei inimizade entre ti e a mulher, entre sua descendência e a dela", assim, segundo esta profecia, seria necessário uma mulher sem pecado, para dar à luz o Cristo, que reconciliaria o homem com Deus. O verso "Tu és toda formosa, meu amor, não há mancha em ti" (na Vulgata: "Tota pulchra es, amica mea, et macula non est in te, no Cântico dos Cânticos (4,7) é usado para defender a Imaculada Conceição, outros versos incluem:
"Também farão uma arca de madeira incorruptível; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura." (Êxodo 25:10-11)
"Pode o puro[Jesus]Vir dum ser impuro? Jamais!"(Jó 14:4)
"Assim, fiz uma arca de madeira incorruptível, e alisei duas tábuas de pedra, como as primeiras; e subi ao monte com as duas tábuas na minha mão." (Deuteronômio 10:3)
Outras traduções para a palavras incorruptível ("Setim" em hebraico) incluem "acácia", "indestrutível" e "duro" para descrever a madeira utilizada. Moisés usou essa madeira porque era considerada muito durável e "incorruptível". Maria é considerada a Arca da Nova da Aliança (Apocalipse 11:19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente "incorruptível" ou "imaculada".
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Reflectindo o Evangelho do 1º Domingo
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento. Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse. Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!».
É um fabuloso espectáculo observar as árvores de folha caduca nesta altura do ano. As folhas começam a envelhecer e a mudar de cor. Do verde passam aos vários tons de amarelo, vermelho e castanho. Depois, o vento, com o mais leve toque e a mais suave força, embala-as deixando-as a cobrir o chão. A fragilidade dessas folhas de árvore nada pode face à mais ligeira brisa do vento que sopra.
É curioso que o profeta Isaías também use a imagem das folhas que caem para se referir à nossa vida e à fragilidade que a marca. «Todos nós caímos como folhas secas, as nossas faltas nos levavam como o vento» (1.ª leitura). De facto, somos breves, somos passageiros neste mundo. A Primavera e o Verão passam num instante e depressa chegamos ao Outono. E, para mais, esta nossa fragilidade é acentuada pelas faltas que temos. Daí o convite insistente do Evangelho: «Vigiai».
Num primeiro momento podemos ver nesta vigia uma espécie de preparação para o momento que, mais tarde ou mais cedo, virá a cada um de nós. Todos temos um fim e devemos estar preparados para ele: «Vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento» (Evangelho). Mas o texto do Evangelho vai mais longe. Ele não pretende alertar-nos apenas para o fim da nossa existência terrena. Ele pretende alertar-nos para o momento em que, sem contarmos, encontramos o dono desta casa que é o nosso ser e que a ela volta, aquecendo-a com a sua presença. Quantas vezes já não o teremos encontrado, à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo ou de manhãzinha (ver Evangelho) mas, porque desatentos ou a dormir, não o reconhecemos. E ele estava à nossa frente: no rosto de cada um dos nossos irmãos.
Vivendo o Evangelho
Devemos vigiar, vigiar, vigiar. É a recomendação insistente do Evangelho que inicia este novo ano litúrgico. O Senhor vem. Ele quer habitar no nosso ser, na casa que lhe foi destinada desde o nosso baptismo. E normalmente apresenta-se disfarçado. Estejamos atentos, vigiando, para o reconhecer quando Ele nos bater à porta. Sim, porque só Ele tem poder para nos enriquecer em tudo e «nos tornar firmes até ao fim» (ver 2.ª leitura).
É um fabuloso espectáculo observar as árvores de folha caduca nesta altura do ano. As folhas começam a envelhecer e a mudar de cor. Do verde passam aos vários tons de amarelo, vermelho e castanho. Depois, o vento, com o mais leve toque e a mais suave força, embala-as deixando-as a cobrir o chão. A fragilidade dessas folhas de árvore nada pode face à mais ligeira brisa do vento que sopra.
É curioso que o profeta Isaías também use a imagem das folhas que caem para se referir à nossa vida e à fragilidade que a marca. «Todos nós caímos como folhas secas, as nossas faltas nos levavam como o vento» (1.ª leitura). De facto, somos breves, somos passageiros neste mundo. A Primavera e o Verão passam num instante e depressa chegamos ao Outono. E, para mais, esta nossa fragilidade é acentuada pelas faltas que temos. Daí o convite insistente do Evangelho: «Vigiai».
Num primeiro momento podemos ver nesta vigia uma espécie de preparação para o momento que, mais tarde ou mais cedo, virá a cada um de nós. Todos temos um fim e devemos estar preparados para ele: «Vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento» (Evangelho). Mas o texto do Evangelho vai mais longe. Ele não pretende alertar-nos apenas para o fim da nossa existência terrena. Ele pretende alertar-nos para o momento em que, sem contarmos, encontramos o dono desta casa que é o nosso ser e que a ela volta, aquecendo-a com a sua presença. Quantas vezes já não o teremos encontrado, à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo ou de manhãzinha (ver Evangelho) mas, porque desatentos ou a dormir, não o reconhecemos. E ele estava à nossa frente: no rosto de cada um dos nossos irmãos.
Vivendo o Evangelho
Devemos vigiar, vigiar, vigiar. É a recomendação insistente do Evangelho que inicia este novo ano litúrgico. O Senhor vem. Ele quer habitar no nosso ser, na casa que lhe foi destinada desde o nosso baptismo. E normalmente apresenta-se disfarçado. Estejamos atentos, vigiando, para o reconhecer quando Ele nos bater à porta. Sim, porque só Ele tem poder para nos enriquecer em tudo e «nos tornar firmes até ao fim» (ver 2.ª leitura).
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Rezar no Advento
Senhor, és o meu Deus,
és a Minha Luz.
Queremos gravar, no coração, de cada um e da nossa família,
o nome bendito do Teu Filho Jesus!
Ao acendermos esta vela recordamos e agradecemos a graça do Baptismo,
a luz pequenina da fé,
que nos abriu os olhos, para o céu.
Recordamos
e agradecemos a Palavra de Deus,
que é farol dos nossos passos
e luz dos nossos caminhos,
sobre este mundo, às vezes,
tão escuro.
Com esta luz que brilha em nós, recordamos
e agradecemos o pão partido da Eucaristia, em que os nossos olhos se abrem para reconhecer a humilde presença de Jesus!
Esta vela acesa, nos guie para aquela intensa luz, vinda do Céu,
que iluminou o coração do Apóstolo Paulo e o transformou
para dar a conhecer o teu Nome
a todos os Povos.
Que esta Luz acesa dentro de nós, nos ajude a dar testemunho de Jesus,
sobretudo onde há trevas de medo, de tristeza e solidão.
Que esta luz acesa nos ajude a esperar, com amor o Natal.
Oh Jesus: sê, para nós,
a verdadeira Luz,
que ao vir a este mundo, ilumina o coração de todos nós!
és a Minha Luz.
Queremos gravar, no coração, de cada um e da nossa família,
o nome bendito do Teu Filho Jesus!
Ao acendermos esta vela recordamos e agradecemos a graça do Baptismo,
a luz pequenina da fé,
que nos abriu os olhos, para o céu.
Recordamos
e agradecemos a Palavra de Deus,
que é farol dos nossos passos
e luz dos nossos caminhos,
sobre este mundo, às vezes,
tão escuro.
Com esta luz que brilha em nós, recordamos
e agradecemos o pão partido da Eucaristia, em que os nossos olhos se abrem para reconhecer a humilde presença de Jesus!
Esta vela acesa, nos guie para aquela intensa luz, vinda do Céu,
que iluminou o coração do Apóstolo Paulo e o transformou
para dar a conhecer o teu Nome
a todos os Povos.
Que esta Luz acesa dentro de nós, nos ajude a dar testemunho de Jesus,
sobretudo onde há trevas de medo, de tristeza e solidão.
Que esta luz acesa nos ajude a esperar, com amor o Natal.
Oh Jesus: sê, para nós,
a verdadeira Luz,
que ao vir a este mundo, ilumina o coração de todos nós!
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