quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Dá-me, Senhor
Dá-me Semhor, um olhar de Pai, como o Teu.
Apaixonado por todos e por cada um...
eis a palavra de ordem:
Amar porque És Tu que antes de mais, nos amas
Apaixonado por todos e por cada um...
eis a palavra de ordem:
Amar porque És Tu que antes de mais, nos amas
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
VIDA DE SÃO PAULO
Paulo nasceu entre o ano 5 e 10 da era cristã, em Tarso, capital da Cilícia, na Ásia Menor, cidade aberta às influências culturais e às trocas comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Descende de uma família de judeus da diáspora, pertencente à tribo de Benjamim, que observava rigorosamente a religião dos seus pais, sem recusar os contactos com a vida e a cultura do Império Romano.
Os pais deram-lhe o nome de Saul (nome do primeiro rei dos judeus) e o apelido Paulo. O nome Saul passou para Saulo porque assim era este nome em grego. Mais tarde, a partir da sua primeira viagem missionária no mundo greco-romano, Paulo usa exclusivamente o sobrenome latino Paulus.
Recebeu a sua primeira educação religiosa em Tarso tendo por base o Pentateuco e a lei de Moisés. A partir do ano 25 d.C. vai para Jerusalém onde frequenta as aulas de Gamaliel, mestre de grande prestígio, aprofundando com ele o conhecimento do Pentateuco escrito e oral.
Aprende a falar e a escrever aramaico, hebraico, grego e latim. Pode falar publicamente em grego ao tribuno romano, em hebraico à multidão em Jerusalém (Act 21,37.40) e catequizar hebreus, gregos e romanos.
Paulo é chamado “o Apóstolo” por ter sido o maior anunciador do cristianismo depois de Cristo. Entre as grandes figuras do cristianismo nascente, a seguir a Cristo, Paulo é de facto a personalidade mais importante que conhecemos. É uma das pessoas mais interessantes e modernas de toda a literatura grega, e a sua Carta aos Coríntios é das obras mais significativas da humanidade.
Escreveu 13 cartas às igrejas por ele fundadas: cartas grandes: duas aos tessalonicenses; duas aos coríntios; aos gálatas; aos romanos. Da prisão: aos filipenses; bilhete a Filémon; aos colossenses; aos efésios. Pastorais: duas a Timóteo e uma a Tito.
Quando estava preso em Cesareia, Pau-lo apela para César e o governador Festo envia-o para Roma, aonde chegou na Primavera do ano 61. Viveu dois anos em Roma em prisão domiciliária. Sofreu o martírio no ano 67, no final do reinado de Nero, na Via Ostiense, a 5 quilómetros dos muros de Roma.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Maria e a sua acção Salvífica
Não poderia deixar passar em branco neste trabalho o papel que Maria teve na acção na salvação de todos os homens e mulheres que põe a sua esperança de salvação em Jesus Cristo.
Quando Maria é contemplada, tal como o disseram ao Padres da igreja no sec II, intitulando-a da nova Eva, fica-nos a ideia de que Maria é absolutamente necessária dentro do grande projecto de Deus.
Não se pode prescindir de Maria porque todo o sistema salvífico cairia por terra. Maria é uma estrutura fundamental, neste último milénio é cada vez mais comum falar da mediação de Maria na salvação. A forma de entender ou explicar tem causado perplexidade sobre todo nas igrejas protestantes, mas também na igreja católica.
Podemos então falar numa doutrina tradicional sobre a mediação de Maria, poderia resumir-se em três pontos:
Primeiro - Jesus Cristo é o mediador entre deus e os homens por excelência, com causa principal. Maria é mediadora por analogia, como causa secundária. Ela coopera com Cristo tanto no acto redentor como a escolhida na acção redentora por parte de cada indivíduo, e isto acontece assim porque Maria esteve unida estritamente com o seu filho durante a sua existência histórica e actualmente continua unida na glória.
Segundo – A mediação universal de Maria é a missão que Ela tem de obter de Deus todo o tipo de graças (temporais e eternas) e distribui-las entre os homens. Divergem os mariolgos em explicar se esta missão de Maria é devido a um influxo moral que Ela exerce sobre Deus ou à um influxo instrumental, em quanto que Deus se serve de Maria para conceder aos homens as suas graças.
Terceiro – A mediação de Maria vem coincidir com a sua maternidade Espiritual. Maria intercede pelos homens para obter as graças de Deus, e mais, Ela enquanto corredentora actua na aplicação das mesmas graças concebidas em cada um dos homens.
Quando Maria é contemplada, tal como o disseram ao Padres da igreja no sec II, intitulando-a da nova Eva, fica-nos a ideia de que Maria é absolutamente necessária dentro do grande projecto de Deus.
Não se pode prescindir de Maria porque todo o sistema salvífico cairia por terra. Maria é uma estrutura fundamental, neste último milénio é cada vez mais comum falar da mediação de Maria na salvação. A forma de entender ou explicar tem causado perplexidade sobre todo nas igrejas protestantes, mas também na igreja católica.
Podemos então falar numa doutrina tradicional sobre a mediação de Maria, poderia resumir-se em três pontos:
Primeiro - Jesus Cristo é o mediador entre deus e os homens por excelência, com causa principal. Maria é mediadora por analogia, como causa secundária. Ela coopera com Cristo tanto no acto redentor como a escolhida na acção redentora por parte de cada indivíduo, e isto acontece assim porque Maria esteve unida estritamente com o seu filho durante a sua existência histórica e actualmente continua unida na glória.
Segundo – A mediação universal de Maria é a missão que Ela tem de obter de Deus todo o tipo de graças (temporais e eternas) e distribui-las entre os homens. Divergem os mariolgos em explicar se esta missão de Maria é devido a um influxo moral que Ela exerce sobre Deus ou à um influxo instrumental, em quanto que Deus se serve de Maria para conceder aos homens as suas graças.
Terceiro – A mediação de Maria vem coincidir com a sua maternidade Espiritual. Maria intercede pelos homens para obter as graças de Deus, e mais, Ela enquanto corredentora actua na aplicação das mesmas graças concebidas em cada um dos homens.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Consumação e plenitude da revelação em Cristo
Depois de ter falado muitas vezes e de muitos modos pelos profetas, falou-nos Deus nestes nossos dias, que são os últimos, através de Seu Filho (Heb. 1, 1-2). Com efeito, enviou o Seu Filho, isto é, o Verbo eterno, que ilumina todos os homens, para habitar entre os homens e manifestar-lhes a vida íntima de Deus (. Jo. 1, 1-18). Jesus Cristo, Verbo feita carne, enviado «como homem para os homens», «fala, portanto, as palavras de Deus» (Jo. 3,34) e consuma a obra de salvação que o Pai lhe mandou realizar (. Jo. 5,36; 17,4). Por isso, Ele, vê-lo a Ele é ver o Pai (. Jo. 14,9), com toda a sua presença e manifestação da sua pessoa, com palavras e obras, sinais e milagres, e sobretudo com a sua morte e gloriosa ressurreição, enfim, com o envio do Espírito de verdade, completa totalmente e confirma com o testemunho divino a revelação, a saber, que Deus está connosco para nos libertar das trevas do pecado e da morte e para nos ressuscitar para a vida eterna.
Na revelação cristã, Cristo surge como único ponto no qual culmina a história da salvação. Cristo é a chave do tempo que o antecede e sucede. Cristo é iluminador de toda a verdade, e é por isso que os cristãos procuram junto Dele a Salvação.
A história da salvação é co-extensiva à história da humanidade, embora nem em toda a história da humanidade possa ser conhecida como história da salvação. Por isso é que podemos falar de uma história geral de salvação – história universal; e podemos falar história específica de salvação que é a história da revelação do antigo testamento que culmina em Jesus Cristo.
A graça da salvação é auto-comunicação directa e gratuita que Deus faz de si mesmo a todo o homem que vem a este mundo.
O importante é cada um de nós olhar para a sua história individual e reconhecer nela o espelho desta história universal de revelação para a salvação.
Na revelação cristã, Cristo surge como único ponto no qual culmina a história da salvação. Cristo é a chave do tempo que o antecede e sucede. Cristo é iluminador de toda a verdade, e é por isso que os cristãos procuram junto Dele a Salvação.
A história da salvação é co-extensiva à história da humanidade, embora nem em toda a história da humanidade possa ser conhecida como história da salvação. Por isso é que podemos falar de uma história geral de salvação – história universal; e podemos falar história específica de salvação que é a história da revelação do antigo testamento que culmina em Jesus Cristo.
A graça da salvação é auto-comunicação directa e gratuita que Deus faz de si mesmo a todo o homem que vem a este mundo.
O importante é cada um de nós olhar para a sua história individual e reconhecer nela o espelho desta história universal de revelação para a salvação.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
« Eu vivo, mas já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim»
Esta expressão de S. Paulo é muito conhecida. significa que, ao morrer um pouco para si, cristo entra no coração. « Se eu sair, entra Deus». Se algo morre, surge Deus.
O silêncio serve para tornar Deus presente. para ter, na nossa vida, a exprência do Eterno. Quando algo esta presente, não temos que o imaginar. Estamos habituados a pensar e a imaginar. Há que sentir, mais que pensar. O mesmo se passa com o mundo de Deus. Pensamo-lo, mas não o sentimos com presença.
O silêncio pode fazer com que Deus se torne evidente. Sem intermediários que impeçam a possibilidade de um encontro pleno de vivência.
O silêncio serve para tornar Deus presente. para ter, na nossa vida, a exprência do Eterno. Quando algo esta presente, não temos que o imaginar. Estamos habituados a pensar e a imaginar. Há que sentir, mais que pensar. O mesmo se passa com o mundo de Deus. Pensamo-lo, mas não o sentimos com presença.
O silêncio pode fazer com que Deus se torne evidente. Sem intermediários que impeçam a possibilidade de um encontro pleno de vivência.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
S.João Baptista é um arauto da Verdade. Por amor a essa mesma verdade, sacrificará a propria vida. Mas, a sua fé no Messias de Deus, é firme. Ele não O conhecia, mas ao ver o Espírito descer sobre Ele, reconhece-O e n,Ele entrevê o Pai, que por Ele se revelou... Também nós queremos ver o rosto do Pai em Jesus. Bem longe de ser um objecto que se possui, Deus é um amor a que nos abrimos. Ele dá-se como Pai, como um Irmão, como um Espírito de amor. E nós, que não O conhrcíamos passamos a conhecê-lo, a aceitar a Sua Luz, a procurá-lo constantemente na reflexão, na partilha fraterna, na oração, porque é na oração que Ele nos revela toda a sua verdade.
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