quinta-feira, 5 de setembro de 2013
No Evangelho de Hoje, S. Lucas
sábado, 24 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Senhor Jesus....
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Maria, sinal glorioso do que nos está reservado
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Papa Pio X
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Bernardo de Claraval
Senhor Tu és a minha esperança
terça-feira, 9 de julho de 2013
Não Sou Eu Que Vivo, é CRISTO QUR VIVE EM MIM
Confiarei nessa voz que não se impõe,
mas que eu ouço bem cá dentro no silêncio a segredar.
Confiarei, ainda que mil outras vozes
corram muito mais velozes, para me fazer parar.
E avançarei, avançarei no meu caminho.
Agora eu sei que tu comigo vens também.
Aonde fores, aí estarei, em Ti avançarei:
O Senhor é meu pastor,
sei que nada temerei.
Ele guia o meu andar,
sem medo avançarei.
Confiarei na Tua mão que não me prende,
mas que aceita cada passo do caminho que eu fizer.
Confiarei, ainda que o dia escureça
não há mal que me aconteça, se conTigo eu estiver.
E avançarei, avançarei no meu caminho.
Agora eu sei que tu comigo vens também.
Aonde fores, aí estarei, em Ti avançarei:
mas que eu ouço bem cá dentro no silêncio a segredar.
Confiarei, ainda que mil outras vozes
corram muito mais velozes, para me fazer parar.
E avançarei, avançarei no meu caminho.
Agora eu sei que tu comigo vens também.
Aonde fores, aí estarei, em Ti avançarei:
O Senhor é meu pastor,
sei que nada temerei.
Ele guia o meu andar,
sem medo avançarei.
Confiarei na Tua mão que não me prende,
mas que aceita cada passo do caminho que eu fizer.
Confiarei, ainda que o dia escureça
não há mal que me aconteça, se conTigo eu estiver.
E avançarei, avançarei no meu caminho.
Agora eu sei que tu comigo vens também.
Aonde fores, aí estarei, em Ti avançarei:
domingo, 30 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Luz Terna Suave....
Que importa se é tão longe, para mim,
A praia aonde tenho de chegar,
Se sobre mim levar constantemente
Poisada a clara luz do teu olhar?
A praia aonde tenho de chegar,
Se sobre mim levar constantemente
Poisada a clara luz do teu olhar?
Nem sempre Te pedi como hoje peço
Para seres a luz que me ilumina;
Mas sei que ao fim terei abrigo e acesso
Na plenitude da tua luz divina.
Para seres a luz que me ilumina;
Mas sei que ao fim terei abrigo e acesso
Na plenitude da tua luz divina.
Esquece os meus passos mal andados,
Meu desamor perdoa e meu pecado.
Eu sei que vai raiar a madrugada
E não me deixarás abandonado.
Meu desamor perdoa e meu pecado.
Eu sei que vai raiar a madrugada
E não me deixarás abandonado.
Se Tu me dás a mão, não terei medo,
Meus passos serão firmes no andar.
Luz terna, suave, leva-me mais longe:
Basta-me um passo para a Ti chegar.
Meus passos serão firmes no andar.
Luz terna, suave, leva-me mais longe:
Basta-me um passo para a Ti chegar.
Luz terna e suave no meio da noite
Leva-me mais longe
Não tenho aqui morada permanente
Leva-me mais longe...
quinta-feira, 13 de junho de 2013
A Luz do Espirito Santo esteve sempre com Santo António
A confiança em Deus, nas noites escuras da nossa vida, é uma
luz de que nos preenche que nos transfigura é a luz do Espirito Santo
consolador.
Santo António, viveu sempre com essa luz acesa dentro dele,
o Espiro Santo inundou o seu coração, este Santo apelidado pelo povo, como o
santo das causas perdidas, o santo casamenteiro, o santo intercessor dos pobres
e necessitados, o Santo que tantas e tantas vezes recorremos como auxilio das
nossa necessidades. Santo Chamado Doutor Evangélico, porque foi um grande
pregador, um grande anunciador da Palavra de Deus. A principio teve grandes dificuldades
na sua pregação porque teve muitos opositores, mesmo sem ter quem o ouvisse ele
fala para os peixes. E os peixes retiram a cabeça fora da água para o ouvir,
como narram as suas bibliografias. E nós irmão veneramos o Santo e não ouvimos
o que ele tem para nos dizer? Lamentamo-nos, pedimos a sua ajuda e que fazemos escutamos
a palavra de Deus através dele? Na verdade celebramos Santo António com festa
musica alegria, nada disto é mau, mas Santo António era um homem de oração, era
homem de meditação profunda. Tornou-se tão famoso e tão eloquente na sua
pregação que reunião multidões a sua volta au ponto de ter que ser protegido
pois toda a gente o queria tocar . Santo António dizia muitas vezes “cessem os
discursos falem as obras” é destas obras que nos devemos revestir, obras de
caridade, obras de boas caçoes, obras de lealdade para com os nossos irmãos e
com Deus.
Cada um de Nós que tem fé neste Santo, neste grande Santo
Português não se canse de o imitar de escutar de estar atento aos seus rogos e
chamados.
Santo António está com o menino nos braços, esta imagem
carinhosa mostra bem o seu amor por Jesus, a confiança a alegria que tinha
Nele: Meus Queridos irmão em Cristo à
semelhança de Santo António sabíamos transportar ao colo o menino, pois esse
menino que o santo carrega com ternura é Jesus o amor que Santo António
Escolheu na sua vida, para que o seu projeto de esperança junto dos queles
sofrem e que procuram conforto e paz interior.
Quantas vezes vindes aqui de lágrimas nos olhos contar as
vossas aflições, as vossas inquietações e ele junto de Deus escuta com carinho
o que tendes para lhe dizer, mas depois não vos esqueceis de viver não com
lagrimas mas com um sorriso agradecer a Santo António.
Pertenceu a ordem
dos Franciscanos, conheceu ainda S. Francisco de Assis, nasceu em Lisboa no ano
1195 e morreu em Pádua no dia 13 de Junho de 1231. Sobre este santo muitas
historiais se contam, muitos milagres e curas através da sua intercessão se tem
obtido, mas é de Deus que Santo António nos fala.
A Justica no reino de Deus
Qual é a justiça maior que a dos escribas e fariseus, necessária para entrar no Reino dos Céus? A justiça do Reino é formulada em seis antíteses (vv. 21-26; 27-30; 31-32; 33-37; 38-42; 43-47).
A primeira antítese (vv. 21-26) retoma a bem-aventurança da mansidão (5,4) e a exemplifica. Não só é proibido matar, como não se pode dar títulos ofensivos ao irmão. Esta primeira antítese de não matar (cf. Ex 20,3; Dt 5,7) visa não só a morte física, mas toda ofensa moral cometida contra o irmão explicitada pela tríade: raiva, imbecil e louco. A ilustração positiva desta sentença é fornecida pelas duas sentenças sobre a reconciliação. Ao homem que vai apresentar a sua oferta, Deus lhe permite lembrar não só o mal cometido contra alguém, mas de um mal que alguém cometeu contra ele. O perdão e a reconciliação são exigidos para que o homem, membro do povo de Deus, proceda como Deus.
A primeira antítese (vv. 21-26) retoma a bem-aventurança da mansidão (5,4) e a exemplifica. Não só é proibido matar, como não se pode dar títulos ofensivos ao irmão. Esta primeira antítese de não matar (cf. Ex 20,3; Dt 5,7) visa não só a morte física, mas toda ofensa moral cometida contra o irmão explicitada pela tríade: raiva, imbecil e louco. A ilustração positiva desta sentença é fornecida pelas duas sentenças sobre a reconciliação. Ao homem que vai apresentar a sua oferta, Deus lhe permite lembrar não só o mal cometido contra alguém, mas de um mal que alguém cometeu contra ele. O perdão e a reconciliação são exigidos para que o homem, membro do povo de Deus, proceda como Deus.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Sei em quem Acreditei
Eu sou o António Júlio tenho 53 anos, o segundo filho de mais oito
irmãos. Hoje não posso deixar de dizer um obrigado muito especial aos meus pais
e meus irmãos. Sou natural do Pocinho, Vila Nova de Foz Côa. Aqui passei os
meus últimos 15 anos, a trabalhar, na Santa Casa da Misericórdia, em prol dos
mais desprotegidos, foi para mim fascinante, sentir-me útil em todos os que
encontrei. Em 2007 no ISCRA “ Instituto Superior de Ciencias Religiosas de
Aveiro” conclui a minha licenciatura em Ciências Religiosa. “Univerdidad
Pontificia Comillas de Madrid”.
Tudo isto era muito pouco! O
chamamento de Jesus era cada vez mais forte…
A minha vida clamava algo maior, intenso e profundo, assim foi. Com a
devida autorização do Reverendíssimo Senhor Bispo D. Jacinto, entrava no
Seminário Maior de Lamego em Outubro de 2007.
Ao longo de 6 anos de vida comunitária, no Seminário, floresceu uma
partilha de vida em comunhão orante com Deus alicerces fundamentais a resposta
definitiva no meu sim sacerdotal.
Em vésperas da minha ordenação presbiteral, nada melhor que recordar as
palavras de Sua Santidade o Papa Bento XVI no seu livro “Jesus de Nazaré”: “Para compreender Jesus são fundamentais as
frequentes menções de que Ele Se retirava para o monte” e aí passava noites
inteiras em oração, ‘sozinho’ com o Pai. Estas breves alusões levantam um pouco
o véu do mistério, permitem-nos lançar um olhar ao interior da existência
filial de Jesus, vislumbrar a fonte donde brotavam as suas acções, a sua
doutrina e o seu sofrimento. Esta ‘oração’ de Jesus é a conversa do Filho com o
Pai, na qual estão envolvidas a consciência e a vontade humanas, a alma humana
de Jesus, de modo que a ‘oração’ do homem possa tornar-se participação na
comunhão do Filho com o Pai.” É nesta comunhão que me sinto verdadeiramente
envolvido, não tardiamente, como num primeiro impulso poderão pensar, mas como
discípulo de Jesus sempre me senti envolvido, juntamente com Ele, na comunhão
com Deus Pai.
Envolvido como num manto… com o olhar fixo n’Aquele em quem sempre
acreditei, manifestei sempre o meu sim, num projecto de Vida, repleto da Vida
do próprio Deus.
“Sei em quem acreditei”( 2Tm1,12) . As palavras do S. Paulo, são um
alento para me dar força, o ânimo e coragem para em discernimento, cada vez
mais profundo daquilo que verdadeiramente o Senhor me chama, concretizar na
Igreja e no mundo o anúncio do seu Reino.
“Sei em quem acreditei “para me dar luz no caminhar de todos os dias, na
oração diária, na intimidade com o Pai, na vivência real de Cristo junto da
humanidade.
“Sei em quem acreditei” como referência fundamental e a partir do qual
nasce o meu chamamento, em compromissos concretos e exigentes num processo de
transfiguração, processo em que o ‘orante’ sozinho com o Pai, se vai revestindo
das atitudes e do estilo de Jesus Cristo.
Nesta nova caminhada procuro retirar-me de mim próprio, deixar de ser
“eu” para que Jesus tome o comando e o governo do meu mundo, do meu ser, de
toda a minha vida, repleto da paciência, da mansidão e da humildade que são as
vestes do homem novo segundo Cristo Jesus.
Sei em quem acreditei e n’Ele confiarei para levar até ao fim esta minha
caminhada contínua e perseverante.
A todos, os que me acompanharam e continuam a acompanhar nesta missão,
agradeço a generosa oração.
António Júlio Fernandes Pinto
terça-feira, 4 de junho de 2013
A razão e ou a fé
Gostava de
introduzir este tema com a reflexão do Papa João Paulo II:
“A razão,
privada do contributo da Revelação, percorreu sendas marginais com o risco de
perder de vista a sua meta final. A fé, privada da razão, pôs em maior
evidência o sentimento e a experiência, correndo o risco de deixar de ser uma
proposta universal. É ilusório pensar que, tendo pela frente uma razão débil, a
fé goze de maior incidência; pelo contrário, cai no grave perigo de ser
reduzida a um mito ou superstição. Da mesma maneira, uma razão que não tenha
pela frente uma fé adulta não é estimulada a fixar o olhar sobre a novidade e
radicalidade do ser. A esta luz, creio justificado o meu apelo, veemente e
incisivo, para que a fé e a filosofia recuperem a unidade profunda que as torna
capazes de serem coerentes com a sua natureza, no respeito da mútua autonomia.
Ao desassombro da fé deve corresponder a audácia da razão.” (Carta Encíclica de
João Paulo II sobre as relações entre a fé e a razão – Fides et Ratio)
No meio desta
reflexão introduzia uma síntese sobre Santo Agostinho. Santo Agostinho não se
preocupa em traçar fronteiras entre a fé e a razão. Para ele, o processo do
conhecimento é o seguinte: a razão ajuda o homem a alcançar a fé; de seguida, a
fé orienta e ilumina a razão; e esta, por sua vez, contribui para esclarecer os
conteúdos da fé. Deste modo, não traça fronteiras entre os conteúdos da
revelação cristã e as verdades acessíveis ao pensamento racional.
Para Santo
Agostinho, “o homem é uma alma racional que se serve de um corpo mortal e
terrestre”; expressa assim o seu conceito antropológico básico. Distingue, na
alma, dois aspectos: a razão inferior e a razão superior. A razão inferior tem
por objecto o conhecimento da realidade sensível e mutável: é a ciência,
conhecimento que permite cobrir as nossas necessidades. A razão superior tem por
objecto a sabedoria, isto é, o conhecimento das ideias, do inteligível, para se
elevar até Deus. Nesta razão superior dá-se a iluminação de Deus.
O que até aqui
foi apresentado prende-se com esta relação íntima entre a razão e a fé; não as
podemos considerar inseparáveis quanto mais distantes. A razão faz parte da
essência humana, como criatura do próprio Deus, e para este mesmo Deus caminha
iluminada pela fé. A razão e a fé devem caminhar juntas para oferecer à
humanidade um sentido perfeito à sua existência no caminho da própria
perfeição.
Quem é o Mais critico do Homem?
Um
primeiro ponto a ter em conta é que o homem está acima de todos os seres que o
rodeiam. Um segundo ponto a verificar é que encerra em si tudo um conjunto de
dimensões e manifestações que são típicas e fundamentais: o conhecer, o falar,
o trabalhar, o julgar, o amar, o rezar, etc. A antropologia, englobando todo
este conjunto de perspectivas exploram o homem a partir de si mesmo.
Com
efeito, diante de nós próprios, para procurar captar a verdadeira natureza do
nosso ser e do último destino do homem, devemos reconhecer o quão é complicado,
senão mesmo muito difícil realizar esta tarefa: capazes de realizar problemas
complicados no âmbito da própria física, da matemática, da astronomia, da
economia, da política, etc., não somos capazes de explicar com suficiente
claridade a problemática do nosso ser, da nossa vida e do nosso destino.
Partindo
daqui afirmamos que o homem em tudo o que faz, pensa, quer ou deseja,
constantemente procura superar-se a si mesmo. É por isso que o maior crítico do
homem é o próprio homem.
Sendo
o maior critico de si próprio o homem reencontra-se a si mesmo mediante um ser
mais verdadeiro e mais autêntico, efectuando uma acção o mais completa possível
de todas as suas próprias possibilidades.
Podemos
nesta atitude critica colocar a autotranscedência como busca de uma pessoa a
mais perfeita possível.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Sacramento da Crisma ou Confirmação
Fazendo uma reflexão sobre a
confirmação ou crisma, fazemos logo uma distinção: o crisma (masculino) é o
óleo que o bispo consagra (abençoa) na quinta-feira santa. É o óleo com o qual
se unge os que são crismados (confirmados). A crisma (feminino) é o mesmo que
confirmação.
A Crisma é a força de Deus.
Nós só conseguimos viver porque Deus nos dá. Essa força de Deus é o Espírito
Santo agindo em nós. Na Igreja, a experiencia da nossa vida é celebrada no
sacramento da Crisma. A Crisma é 0 sacramento do cristão que está amadurecendo
na fé. Juntamente com o
Baptismo e a Eucaristia, o sacramento da Confirmação constitui o conjunto dos
"sacramentos da iniciação cristã" cuja unidade deve ser
salvaguardada. Por isso, é preciso explicar aos fiéis que a recepção deste
sacramento é necessária à consumação da graça baptismal. Com efeito, pelo
sacramento da Confirmação "os fiéis" são vinculados mais
perfeitamente à Igreja, enriquecidos de força especial do Espírito Santo, e
assim mais estritamente obrigados à fé que, como verdadeiras testemunhas de
Cristo, devem difundir e defender tanto por palavras como por obras.
Durante a
primeira vinda de Cristo sobre a Terra, Ele prometeu aos seus apóstolos o
Paráclito (advogado, defensor). Jesus também promete o Espírito Santo para nós,
e nos é concedido através do Sacramento da Confirmação. A Crisma também é
chamado Sacramento da Confirmação, pois através dele confirmamos o nosso Baptismo
que recebemos na maioria das vezes quando criança.
Confirmar o Baptismo
é muito importante, pois quando criança não temos a consciência do Sacramento,
mais sim os nossos parentes mais próximos que resolveram levá-lo até a pia baptismal.
Já na Crisma, não são os seus parentes que escolhem se queres ou não receber o
Crisma, mas sim você mesmo.
No sacramento
da Crisma recebemos os dons do Espírito Santo: Sabedoria, Entendimento,
Conselho, Fortaleza, Piedade, Ciência e Temor de Deus. Eles são dons que nos
aproximam de nossa vocação: a Santidade.
Quando
recebemos o Espírito Santo e nos abrimos inteiramente à graça sacramental não
agimos em nós, mas sim o próprio Deus nos usa de instrumento e agi em nós. Por
isso podemos considerar o crismando uma pessoa com grandes responsabilidades.
Veja: No Baptismo recebemos o Espírito Santo e nos transformamos de criaturas
de Deus para Filhos de Deus. Já na Crisma dizemos com consciência: Quero ser
Filho de Deus e assumir a minha missão de evangelizar.
O mesmo Deus
que os apóstolos receberam no dia de Pentecostes é o mesmo que recebemos no
Sacramento da Crisma, por isso a mesma autoridade que eles tinham ao anunciar a
Palavra de Deus é a mesma que possuímos. O dia em que nos crismamos é sem
dúvida o dia de nosso Pentecostes. Onde o Espírito Santo nos é enviado para
transformar e santificar.
As
transformações do Espírito Santo são nitidamente vistas na Bíblia. Observe:
Vamos dar o exemplo do apóstolo Pedro. Antes do dia de Pentecostes era um
pescador de pouca instrução, medroso, incrédulo e infiel. Quando se passou o
dia de Pentecostes, melhor dizendo, logo ao sair do cenáculo onde o Espírito
Santo desceu sobre os apóstolos e Maria, ele realizou um discurso que prova o
poder do Espírito Santo (At 2, 14-41). Podemos até duvidar se realmente era o
mesmo Pedro pescador e incrédulo.
Foi a partir
daí que a Igreja se firmou, ou seja, foi através do Papa São Pedro que a Igreja
de Jesus Cristo surgiu. Vejamos: se somos também Igreja, é através do
Sacramento da Crisma que firmamos em nós o "tijolo" eclesial que
somos.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Crer e Confiar
Habituamo-nos,
pois, a crer e a confiar, a conhecer e a rezar, a um Deus único, mas que não é,
de modo algum, uma omnipotência isolada,
uma divindade solitária, uma entidade suprema estranha à nossa vida!
Professar a fé na Santíssima Trindade é celebrar, rezar e viver o mistério de um
Deus de Amor, que é eternamente relação pura e pessoal de comunhão, a melhor e
a mais perfeita comunidade de amor! Entramos, pois, neste mistério indizível da
santíssima trindade, não por uma excecional
inteligência, mas abrindo, no coração, a porta da fé, a Jesus Cristo! É em
Cristo, no seu rosto humano, na sua palavra de vida eterna, na sua vida mortal,
na sua morte vital, na sua ressurreição gloriosa, que Se nos dá a tocar e a contemplar
o rosto visível, desta trindade de amor! Quem O vê, vê o Pai. E tudo o que o
Pai tem, dá-O ao Filho. E tudo o que o Filho recebe do Pai, faz-se dom, para
nós, no Espírito Santo! O Deus assim revelado, em Cristo Jesus, é, por isso,
comunhão de pessoas diferentes, em que todas, mutuamente se dão e se recebem,
num intercâmbio eterno de amor, que se derrama e se faz dom para nós!
O Mistério Cental da Fé
“O mistério da
Santíssima trindade é o mistério central da nossa fé cristã”! (CIC 261).
Quase, sem nos darmos conta, desde o primeiro sinal da cruz, ao toque das
trindades, desde a saudação inicial à despedida da missa, desde as palavras do
batismo à aspersão da água nas exéquias, desde as nossas orações mais simples à
oração eucarística, sempre evocamos e invocamos, celebramos e professamos a nossa
fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Trazemos, como credo, na boca e do coração, este inefável mistério do amor
divino, que une, na trindade de uma só
natureza, as três pessoas divinas, Pai,
Filho e Espírito Santo!
domingo, 19 de maio de 2013
Das Cinzas Quaresma, ao fogo de Pentecostes
Das Cinzas da Quaresma, ao fogo do Pentecostes, foram três meses
intensos, deste belíssimo Ano da Fé! Propusemo-nos, dia a dia, semana a semana,
a sós, em família, em grupo, em comunidade, “içar as velas da fé, na barca da Igreja, para a deixar navegar ao sopro
do Espírito Santo”! Nos 40 dias de preparação, que já lá vão, e nestes 50
dias de celebração festiva da Páscoa, que agora se cumprem, procurámos deixar o
sopro do Espírito Santo entrar por alguma fresta do nosso coração e reacender
em nós a chama da fé. Na verdade, não é possível deixar navegar a barca da
Igreja, ao sopro do Espírito Santo, se não forem içadas, pelo mesmo sopro, as
suas velas, que são o coração de cada um dos batizados. Não há, pois, reforma e
avanço da Igreja, no mar da história, sem o aprofundamento e a renovação da fé,
em todos e cada um dos seus membros.
Estamos reunidos, no mesmo lugar, como os apóstolos,
para acolher o Espírito Santo. Ele é o Amor de Deus, derramado em nossos
corações. Ele procede do Pai, vem de Deus, e chega até nós, por meio de Jesus
Cristo, seu Filho! Ele enche e preenche esta casa de paz, de alegria, de vida e
entusiasmo. O Espírito Santo é como um sopro, que dá vida! É como um vento, que
impele a vela de um navio, que se faz corajosamente ao mar. Ele é como um fogo,
que arde sem se ver, dentro de nós! É como uma torrente de água viva, que
renova a terra inteira e a faz produzir os melhores frutos. Recebemos este
Espírito, pelo Batismo. Vamos recordar e refrescar a graça desse dom, através
da aspersão da água batismal
sexta-feira, 29 de março de 2013
As últimas 24 horas de Jesus
As coroas que Cristo tem
terça-feira, 26 de março de 2013
Encontro com Jesus
terça-feira, 19 de março de 2013
Pai
quinta-feira, 14 de março de 2013
A primeira missa do Papa Francisco
sexta-feira, 8 de março de 2013
S. João de Deus
São João de Deus
quinta-feira, 7 de março de 2013
Santa Perpétua e Santa Felicidade
quarta-feira, 6 de março de 2013
Fé e Caridade
terça-feira, 5 de março de 2013
Espirito Santo Vem.
Que tenho feito eu?
Entramos no coração da Quaresma
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Senhor
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Escuta-me Senhor
Senhor
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Quaresma
Quaresma
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Hino de Completas
Origem do costume
Quaresma
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
5 de Fevereiro. Dia de Santa Águeda
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
S. João de Brito
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Profeta Simeão
Evangelho (Lc 2,22-40):
A presentaçâo do Menino Jesus no Templo
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Santa Inês
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
O mistério da dor
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Salmo 120
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Solenidade da Epifania
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